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Antiguidades óptimas

UTOPIA ANIMAL

“Sem defesa, sem voz e sem protesto, os animais vão sumindo, um a um, abatidos, baleados , encurralados em becos sem saída, banidos até os limites dos campos habitáveis.
Antes que tudo se perca, é necessário acordar do pesadelo para que possamos continuar sonhando.
Trabalhar com o inconsciente, compreender a verdade profunda dos instintos e da alma, perceber a presença do divino dos olhos de um animal.
Essa talvez seja a última utopia pela qual ainda possa valer a pena dedicar uma vida de estudo e trabalho”.
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Sociólogo Roberto Gambini
Terça-feira, 13 DE Setembro DE 2011

Foie Gras ( Patê de Ganso: Como se obtém)

Poucas pessoas sabem o que se passa por trás deste alimento tão caro e requintado.

O foie gras (foie – fígado, gras – gordura), ou patê de fígado de ganso, é na verdade o resultado de uma prática desumana, que mostra a que ponto a crueldade do homem pode chegar.

Os inocentes patos e gansos, a quem os fígados em questão pertencem, são submetidos a um processo que pode ser melhor classificado como tortura, com o objectivo de tornar seus fígados anormalmente engrandecidos e doentes, para que então alguns poucos possam saborear o resultado desta arte grotesca.

A criação do paté  é feita durante os primeiros quatro meses de vida dos animais. É então que eles são levados para as pequenas gaiolas que serão suas acomodações durante as próximas e últimas semanas de sua curta vida.

 

Um espaço de um metro por dois metros pode acomodar até doze animais. O motivo do confinamento é evitar que o pássaro se movimente, o que certamente seria um desperdício para o criador, pois sua intenção não é que o pássaro utilize o alimento que lhe está sendo dado para gastar energia com coisas tão fúteis como poder ao menos esticar suas asas ou dar um passo, mas sim que este alimento seja armazenado no organismo do animal na forma de gordura.

Outra “vantagem” do confinamento é que o manuseio dos animais é facilitado.

 

 

A ave é segura é entre as pernas do manipulador com seu pescoço estendido, permitindo a inserção de um grosso tubo de metal que chega a medir quarenta centímetros em comprimento.

 

 

 

 

 

 

Durante o processo, as aves tentam escapar de forma frenética o que pouco lembra um ambiente natural, onde qualquer ave corre em direcção a um alimento que lhes é oferecido ou atirado.

 

Como resultado, as aves sofrem de variados problemas de saúde, como disfunções cardíacas, intestinais e rompimento das membranas celulares hepáticas. Muitos tornam-se incapazes de andar ou até mesmo ficar em pé. A introdução do tubo pode machucar o esófago e causar deformidades nos bicos.

 

 

 

 

Na verdade, foie gras não passa de uma doença do fígado voluntariamente produzida em animais inocentes. O fígado dos animais submetidos a este processo não são exactamente saudáveis. A coloração normal do fígado é avermelhada e pesa cerca de 120 gramas. O fígado consumido por aqueles que apreciam tal atrocidade é amarelo e lustroso, de aparência gordurosa, e pode pesar até 1.300 gramas, mais de dez vezes o peso normal.

Além disto, um “bom” foie gras deve ter as marcas deixadas pela pressão que as costelas exercem contra o fígado visíveis no órgão, garantindo assim que o animal sentiu imensa dor durante os últimos dias de sua breve vida. A ave é abatida no mesmo local onde é criada, visto que esta provavelmente não sobreviveria ao transporte. Quando o fígado, estômago e intestinos são removidos, vê-se que o espaço por estes ocupado era muito maior que aquele planejado pela natureza, pressionando o coração e os pulmões e dificultando assim a respiração.

 

 

Trazendo 85% de suas calorias na forma de lipídeos, em sua maioria gorduras saturadas (ácido palmítico, o foie gras não é um alimento saudável, nem sequer é um alimento de primeira necessidade, trata-se apenas de um aperitivo.

 

Só lhe faz mal à saúde. ACABE COM O SOFRIMENTO DOS ANIMAIS!!!
Pare para reflectir um pouco, imagine se lhe fizessem uma crueldade destas e não tivesse meios para se defender.

 

PREFIRA PATÉS DE VEGETAIS

http://www.lpda.pt/01campanhas/foie_gras.htm

 

George S. G. Guimarães

Fonte: Jornal Segunda Opinião

Textos sobre Alimentação Natural

http://www.syntonia.com/textos/textosnatural/textosalimentacao/foiegras.htm

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publicado por LauraBM às 17:05
Terça-feira, 10 DE Maio DE 2011

Nova moda na China - chaveiros vivos

Os vendedores ambulantes dos metrôs chineses comercializam um produto que está virando febre no país – os chaveiros vivos.
 
Contendo pequenas tartarugas ou peixes, eles são considerados amuletos que trazem boa sorte.
Mas, para os grupos de proteção animal, é simplesmente uma forma criminosa de tratar os bichinhos.
Afinal, eles ficam confinados em um espaço mínimo de plástico lacrado.
 
Segundo os vendedores do produto, como a água colorida tem nutrientes, os bichinhos podem viver no plástico por vários meses.
Mas vale lembrar que não há entrada de oxigênio, então não dá para esperar que o seu chaveiro continue vivo por muito tempo.
 
Ativistas protestam contra esse tipo de produto, mas a lei de proteção aos animais na China se estende apenas para animais selvagens.
Como esses bichos são criados em cativeiro, a lei não os protege.
Claro que a maioria das pessoas compra os chaveiros esperando ter boa sorte.
Mas há uma pequena parcela que compra os chaveiros apenas para furar o plástico e dar liberdade aos bichinhos.
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6/04/2011
Luciana Galastri
 
Eu nem queria acreditar no que estava a ler e a ver.
Será que ainda há mais crimes que se possam cometer contra os animais?
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Laura
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publicado por LauraBM às 13:54
Segunda-feira, 10 DE Maio DE 2010

Produtos ecológicos afastam pombos s/causar danos à saúde das aves

pombos-chinesa.JPG   Espantalho electrónico é indicado para combater a presença das aves em grandes áreas, como hospitais e aeroportos.

 

Parodi destaca ainda que o principal motivo da multiplicação de pombos na cidade de São Paulo (não existem números oficiais sobre a população de pombos) é o fornecimento indiscriminado de alimentação pela população, dando condições das aves de se reproduzirem mais do que o normal, criando uma superpopulação de pombos na capital paulista. “É preciso que as pessoas se conscientizem que os pombos, que vivem nos ambientes livres, não precisam receber alimentos. A alimentação que eles precisam está na própria natureza, como sementes e grãos, que eles comem nas árvores. Desrespeitar este ciclo natural de alimentação e da vida dos pombos é um grande equívoco, que traz graves consequências para a própria natureza, destaca Parodi.

 

Para o empresário Francisco Mascaro, director da empresa MRZM, primeira empresa brasileira a comercializar com exclusividade produtos ecologicamente correctos para o controle de pragas, uma excelente opção para manter os pombos afastados é o Byebird. Destinado a repelir pombos, pardais e aves e desenvolvido pela própria MRZM, o Byebird possui laudo do Instituto Adolfo Lutz, comprovando a sua atoxidade. O produto é formado por um detergente para limpeza dos locais contaminados, o repelente e uma espátula para aplicação. Segundo Francisco Mascaro, o grande diferencial do Byebird é que ele interfere nos sentidos do pombo, que fica irritadiço ao tocar o gel, e, a partir daí, abandona o local que costuma frequentar. Mascaro destaca que o produto é inédito e só é comercializado pela MRZM.

 

Mascaro destaca ainda que em grandes lugares, como hospitais e principalmente aeroportos, que muitas vezes enfrentam sérios problemas como os pombos e outras aves, é indicada ainda a utilização de uma pirâmide especial. Conhecida como espantalho electrónico” ou Byebird Reflex, a pirâmide é formada por espelhos e tem capacidade para atingir uma área com até 40 mil metros, impedindo a aproximação de pombos e aves em geral.

 

SOBRE A MRZM

Criada em 1997, a MRZM é uma empresa que actua na área de controle de pragas (a empresa não faz dedetização) com um diferencial: os produtos são baseados em princípios ecológicos e têm como objectivo reduzir os impactos ambientais causados por venenos e produtos tóxicos utilizados geralmente neste tipo de actividade. Com uma linha de 150 itens, a MRZM possui a exclusividade na venda de pelo menos de 80% deles. Os produtos são variados. Lá podem ser encontradas desde velas de andiroba, utilizadas para o combate ao mosquito da dengue, até pirâmides de espelho conhecidas como \"espantalhos electrónicos \". Os preços dos produtos variam de R$7,00 até R$ 2.500,00.

 

Além de produtos para combate das pragas em geral, a MRZM possui uma linha exclusiva de produtos para cães e gatos. Um dos destaques é o Passafora. O produto é um descaracterizador de territórios e indicado para os donos ou não de cães e gatos que querem impedir que os animais continuem fazendo suas necessidades em locais não desejados. É comercializado na forma concentrada para grandes áreas, com pulverizador para pequenas áreas (pneus, móveis, etc.) e granulada para grama e jardim. Os preços variam de R$ 7,00 a R$ 44,00.

 

Para conhecer outros produtos da MRZM acesse o site: www.mrzm.com.br O telefone para mais informações é (11)3726-1456. Fonte: Comunicação Ambiental - Universidade Estadual do Maranhão - Brasil http://www.uema.br/noticias/noticia.php?id=2148 Data da Notícia: 02/04/2004

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publicado por LauraBM às 14:26
Domingo, 10 DE Maio DE 2009

Qtªs de peles - Coelhos

coelhosbrs-gaiolas.jpgEm Portugal, este é um lucrativo negócio que está habilmente disfarçado sob a capa da produção da carne de coelho, ante a inoperância e negligência por parte das autoridades nacionais.

 

O Ministério da Agricultura, através do Gabinete do Ministro e em articulação com a Direcção-Geral de Veterinária, afirmou, no passado dia 12 de Outubro (muito pouco tempo antes do início desta investigação), em resposta a um requerimento do Deputado Luís Carloto Marques, que:

- A Direcção Geral de Veterinária não conhece a existência e funcionamento de quaisquer unidades, centros ou quintas de criação e/ou abate de animais para extracção do seu pêlo, nem existem normas legais para o seu funcionamento.

 

Esta investigação prova, por um lado, que o Governo não controla de todo este comércio secreto e que, por outro lado, mostra que as autoridades máximas em Portugal neste domínio (Ministério da Agricultura e Direcção Geral de Veterinária) nem sequer têm noção de que existem dois decretos-lei diferentes aplicáveis a esta área: - o Decreto-Lei n.º 64/2000, de 22 de Abril, relativo à protecção dos animais nas explorações pecuárias (incluindo de animais mantidos para produção de pele com ou sem pêlo) - e o Decreto-Lei n.º 28/96, de 2 de Abril, relativo à protecção dos animais no abate ou occisão (incluindo de animais destinados ao aproveitamento da sua pele e pêlo).

 

Estes diplomas estabelecem, de modo geral, de que modo devem os animais ser mantidos nas quintas de peles, e, de modo específico, como devem ser mortos (tendo referências explícitas e específicas, até, ao modo como raposas, chinchilas e martas devem ser mortas, incluindo o uso da electrocussão e de câmaras de gás, que são métodos chocantemente regulamentares segundo este decreto-lei).

 

Para Miguel Moutinho, Presidente da ANIMAL, quem usa pêlo de coelho e julga que isso é bonito, tem que saber que coelhos aterrorizados foram mantidos em jaulas miseráveis e mortos com apenas 6 semanas idade ou com entre 3 a 5 meses, no caso de terem sido criados apenas pelo seu pêlo, tendo sido tratados de forma violenta e inseminados artificialmente de forma invasiva e cruel, e tendo sido degolados muitas vezes enquanto estão ainda conscientes, para que o seu pêlo fosse convertido numa estola ou num adereço, possivelmente num enfeite de um relógio, sapato, mala ou brinco, ou para ser parte de um colete ou casaco.

 

Usar o resultado de tanta violência e injustiça cometidas contra animais com um fim tão supérfluo é uma opção repugnante.

É escolher um visual composto de partes de cadáveres de animais que foram explorados e violentamente mortos para algo de absolutamente condenável e injustificável, afirmou.

Neste Inverno, pergunte a si mesmo: «Quem são as verdadeiras vítimas da moda?»”

www.animal.org.pt 

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publicado por LauraBM às 20:08
Domingo, 10 DE Maio DE 2009

Qtªs de peles - Visons

visons_martas.jpg

Vison (também conhecido como “marta” ou “mink”) mantido numa gaiola numa quinta de peles.

Foto: © Animal Defenders International

 

Se não sabia, pasme com tanta loucura e maldade permitida pelo governo português! Não serve dizer que há outros países onde igualmente se pratica tal atrocidade. Por haver assassinos e ladrões neste mundo, eu não vou, certamente, proceder como eles.

 

O abate destes animais é sempre feito de modo extraordinariamente traumatizante e violento, sobretudo para se evitar que o seu pêlo que é o que tem o valor económico que esta indústria protege e busca seja danificado.

A título de exemplo, é o Decreto-Lei n.º 28/96, de 2 de Abril, relativo à Protecção dos Animais no Abate e ou Occisão, que estabelece, no seu ANEXO G, que os métodos autorizados para o abate destes animais em Portugal são:

1) a utilização de instrumentos mecânicos que penetram no cérebro (um projéctil deve penetrar no córtex cerebral do animal),

2) a injecção de uma dose letal de uma substância com propriedades anestésicas,

3) a electrocussão com paragem cardíaca (que pode ser electrocussão anal),

4) a exposição ao monóxido de carbono (câmara de gás),

5) a exposição ao clorofórmio (câmara de gás) ou

6) a exposição ao dióxido de carbono (câmara de gás).

 

Estes são os mesmos métodos utilizados praticamente em todo o mundo, salvo em alguns países onde também é permitido afogar os animais ou quebrar-lhes a coluna para provocar a morte. Ou seja, esta é uma actividade violenta que é infelizmente legal e que só terminará em resultado dos seus protestos e do apoio que dedicar às campanhas da ANIMAL contra a indústria do pêlo.

 

VISONS

Nas quintas de visons, estes animais são mantidos em pequenas gaiolas durante todas as suas curtas e infelizes vidas.

Frustrados e perturbados pelas condições pobres de sobrelotação e falta de espaço e de enriquecimento ambiental a que são forçados, é comum estes animais desenvolverem distúrbios comportamentais graves, como a auto-mutilação ou o canibalismo, além da repetição constante dos mesmos movimentos, facto que se observa em todos os animais mantidos em quintas de peles.

Mas coelhos, chinchilas. etc. são igualmente torturados.

 

Agora que já sabe, vá correndo ajudar a Associação Animal no seu trabalho em prol destas vítimas indefesas.

www.animal.org.pt 

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publicado por LauraBM às 20:00
Sábado, 10 DE Maio DE 2008

Envenenamento de animais?!?!?

antidoto_Portugal2.jpgO que fazer em casos de envenenamento de animais?

Conheça aqui as indicações da ANIMAL e do Programa Antídoto sobre o que fazer para combater o uso ilegal de venenos e a morte de animais por envenenamento.

 

Os tóxicos são uma ameaça à saúde pública e à biodiversidade. O uso ilegal de iscos envenenados e a falta de controlo sobre a venda e a utilização de muitas substâncias altamente tóxicas que existem actualmente no mercado são duas situações com sérias repercussões para os animais selvagens, em particular para as espécies silvestres seriamente ameaçadas por este problema, mas também conduzem a inúmeras situações de envenenamento de animais domésticos, que devem sempre ser denunciadas.

 

Para fazer frente a este problema, foi constituído o Programa Antídoto Portugal, uma plataforma contra o uso ilegal de venenos, formada por várias entidades públicas e privadas portuguesas e que teve início oficial a 4 de Março de 2004. Este programa pretende combater as diversas formas de utilização indevida de substâncias tóxicas e contribuir para um melhor conhecimento sobre as consequências que essas práticas representam para os animais selvagens (embora, pelas características que este problema assume, também para os animais domésticos).

 

A ANIMAL encontra-se presentemente a colaborar com o Programa Antídoto – Portugal no sentido de divulgar o problema e reunir informações sobre casos de envenenamento de animais, venda ilegal de substâncias tóxicas e utilização de substâncias legais de forma incorrecta com o objectivo de envenenar animais.

Paralelamente, a ANIMAL pretende contribuir para a divulgação dos procedimentos correctos a realizar perante um caso de suspeita de envenenamento de animais, e, para isso, recomenda que o seguinte protocolo de actuação seja sempre seguido nestes casos:

 

Contacte sempre as autoridades. Ligue para o SEPNA da GNR (Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente da GNR), através do 213 217 000.

Este é número de telefone central do SEPNA, em Lisboa, a partir do qual lhe podem dar os contactos da Equipa do SEPNA da GNR mais próxima da área em que a situação de envenenamento de animais se coloca, à qual caberá deslocar-se ao local.

Existem Equipas do SEPNA nos diversos Destacamentos da GNR em todo o país.

 

Se for impossível ter a presença de uma Equipa do SEPNA, contacte o posto ou esquadra da GNR ou da PSP da área, autoridades às quais caberá intervir.

Os cadáveres e amostras devem ser recolhidos APENAS pelas autoridades.

Os cadáveres dos animais envenenados e as amostras de possíveis iscos com venenos (ex.: água, comida, etc.) não devem ser tocados por ninguém e devem ser recolhidos adequadamente APENAS pelas autoridades ou por pessoal tecnicamente preparado para esse efeito (ex.: funcionários de serviços municipais veterinários ou de salubridade, de direcções regionais de agricultura ou de direcções regionais de ambiente),

 

NA PRESENÇA das autoridades (preferencialmente, do SEPNA da GNR, ou, na impossibilidade da presença do SEPNA, da GNR ou da PSP). As autoridades recolhem os cadáveres e amostras e devem entregar todos os elementos recolhidos ao cuidado de um Médico Veterinário, com respectivo Termo de Entrega.

É fundamental que todos estes elementos sejam entregues a um Médico Veterinário. Podem ser entregues a um Médico Veterinário particular, a um Médico Veterinário Municipal (da câmara municipal da área), a um Médico Veterinário de uma Direcção Regional de Agricultura ou da Direcção Geral de Veterinária.

Deve ser feito e assinado um Termo de Entrega destes elementos, que deverá certificar quem entregou os elementos recolhidos e, fundamentalmente, quem os recebeu.

- O Médico Veterinário deve realizar a Necrópsia de forma completa e emitir um relatório das conclusões dessa necrópsia.

- O Médico Veterinário deve enviar as amostras perfeitamente acondicionadas para o Laboratório Nacional de Investigação Veterinária (em Lisboa ou no Porto).

- Caso o proprietário (ou alguém) queira e possa pagar as análises, o Médico Veterinário deve fazer a requisição nesse sentido, indicando sempre o tipo de tóxicos suspeitos (ex.: Estricnina, Organofosforados, Carbamatos, Organoclorados, Rodenticidas, etc.), em função das lesões observadas na Necrópsia. Deve ser enviada a maior quantidade possível de amostras.

- Mesmo quando não há disponibilidade imediata de pagamento das análises, as amostras devem permanecer SEMPRE congeladas na posse do Médico Veterinário ou com as Autoridades, que poderão posteriormente ser requisitadas durante o processo judicial.

- Deve SEMPRE apresentar uma queixa no posto da GNR ou na esquadra PSP da zona onde a situação de envenenamento se coloca, para que o processo tenha início.

- Sempre que possível, contacte os responsáveis do Programa Antídoto Portugal, pois todos os dados sobre os casos de envenenamento relativos a qualquer espécie são muito importantes para a monitorização do problema e para o desenvolvimento de acções para o solucionar.

 

Para esclarecimento de dúvidas, apresentação de sugestões, cedência de informações ou disponibilidade para colaborar, por favor, contacte o Programa Antídoto Portugal, através de: Programa Antídoto Portugal, Travessa da Ferradura n.º 14 - 1.º Frente 6000-293 Castelo Branco Portugal - Tel.: (+351) 919 457 984 / (+351) 962 946 425 / (+351) 272 324 272 Fax: (+351) 272 324 272 E-mail: antidotoportugal@gmail.com

Para obter mais informações sobre o uso ilegal de venenos, consulte o site na Internet, recentemente lançado, do Programa http://www.antidoto-portugal.org

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Torne-se sócia/o da ANIMAL e apoie a organização na defesa dos direitos dos animais.

Inscreva-se através de socios@animal.org.pt  - www.animal.org.pt

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publicado por LauraBM às 23:37
Segunda-feira, 10 DE Setembro DE 2007

Almíscar – O horror dum perfume

almiscar_animalepreso.JPGPerfume agradável, cheiroso... origem:
sofrimento de animais!

NÃO USEM produtos que contenham
ALMÍSCAR NATURAL!

Este simpático animal, o almiscareiro (Moschus moschiferus), mamífero da família dos cervídeos, originário da Ásia e da África, é provido de uma glândula em seu ventre que secreta uma substância odorífera denominada almíscar.

Recente Investigação da WSPA revela mais uma crueldade, similar à dos ursos da China, para produzir perfumes à base de almíscar.

O animal capturado fica até 15 anos na mesma posição, sendo manipulado apenas para retirada do líquido que produz o perfume.

Divulguem!!
Muitos usam perfumes ou outros produtos que contém essa substância sem saber da sua origem!!
Boicote é o primeiro passo para ajudar.
Não usem produtos que contenham almíscar natural!

As fotos foram extraídas do site da  WSPA -  http://www.wspa.org.uk/index.asp   e 
http://www.geocities.com/rainforest/andes/1185/almiscar.htm

NOTA:
Já não tenho palavras para demonstrar o meu horror perante isto a que chamamos de civilização.
Quem quer deixar imagens de tamanho sofrimento para os seus filhos e netos? Eu, não!
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Laura B. Martins

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Quinta-feira, 10 DE Maio DE 2007

CANADÁ - Matar a sangue frio

focas_boicote.jpg O Dia Internacional de Luta contra a Caça de Focas foi marcado, no mundo inteiro, com protestos em frente às embaixadas canadenses.
Em Sydney, os manifestantes simularam a morte das focas.
Canadá, fica registrado nosso repúdio ao estúpido massacre das focas!

MASSACRE DAS FOCAS
Começou o covarde massacre das focas bebés no Canadá.
Morrerão cerca de 500.000 maravilhosas criaturas quase acabadas de nascer.

Que mundo é este? Que mundo é este?

 

foca_bebe.jpgPROTESTE! Boicote o turismo no Canadá. Boicote os produtos do Canadá.

É a época da matança das focas bebés do Canadá.
Devido ao lucro obtido na venda das peles de focas bebés, com seus pelos claros e macios, os filhotes, a partir de 15 dias de vida, já estão prestes a morrer.
A caçada é desumana e os bichinhos são mortos a pauladas, após ficarem muito tempo agonizando.
O Governo canadense aprova a matança das focas e argumenta que o comércio de peles é uma importante fonte de renda para a população.

Só a pressão pública e económica poderão levar o Governo Canadense a suspender o horrível massacre das focas bebés, actualmente a ocorrer neste país.
Só a exposição pública deste massacre poderá dar um basta a tanta crueldade.

NOTA:
Infelizmente, é todos os anos a mesma coisa. Nem eles desistem nem as focas resistem!
É uma desigualdade total de armas que cada um impõe ao outro: os homens maus cheios de armamento bélico e as focas, ternas e despidas de armas, resta-lhes chorar as crias mortas que não conseguem defender.
Alguém é capaz de compreender tamanha crueldade?
Alguém será capaz de imaginar o que sentem estas mães ao verem as crias estraçalhadas diante dos seus olhos?
Que motivos cruéis invocam os canadianos para tão aterradora mortandade!
Na neve, escrita com sangue dos inocentes animais, a assinatura dos assassinos.
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Laura B. Martins

Por favor, repasse esta mensagem aos seus contactos.
Só a exposição pública deste massacre poderá dar um basta a tanta crueldade.
www.Animal.org.pt    
www.harpseals.org/
www.protectseals.org
www.lost.art.br/savetheseals.htm
www.fondationbrigittebardot.fr/
www.hsus.org/
www.boycott-canada.com/info/why.htm
www.greenpeace.org/international/news/harp-seal-hunt
www.kintera.org/site/pp.asp?c=aeIJLTOsGlF&b=445437
www.sealhunt.ca/

Paul McCartney defende boicote a produtos pesqueiros do Canadá
Boycott Canadian Seafood
Grupos ecológicos se mobilizam contra massacre de focas no Canadá.

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publicado por LauraBM às 00:21
Domingo, 06 DE Maio DE 2007

Massacre de Golfinhos - Japão

mardesangue_golfinhos.jpgAjude a Pôr Fim ao Massacre de Golfinhos em Taiji, no Japão
Todos os anos, cerca de 20.000 golfinhos e baleias de várias espécies são vítimas de um massacre horrível, em Taiji, no Japão, num autêntico banho de sangue que é o maior massacre comercial de golfinhos do mundo.

Foi com profunda indignação que soube do brutal massacre anual de golfinhos e baleias que acontece no Japão. As imagens da água avermelhada pelo sangue destes animais claramente mostram ao mundo que o Japão tem pouco respeito pelo estado em que se encontram os oceanos do planeta, pelos animais que nestes vivem e pela conservação dos recursos marinhos que o estado japonês afirma querer proteger. Muitos estudos científicos mostram que os oceanos e a vida marinha estão em perigo. Devemos tomar todas as medidas que possamos para pôr fim à sobre-exploração dos oceanos e para proteger os animais que neles vivem. Estes golfinhos não pertencem ao Japão. Entre os golfinhos e as baleias que os japoneses matam, encontram-se espécies em risco de extinção. É também profundamente lamentável que o destino dado aos golfinhos que não morrem é virem a ser mantidos em aquários, delfinários ou em programas recreativos para que as pessoas possam nadar com golfinhos – lugares onde estes animais nunca deveriam estar. Além destes factores, os métodos utilizados para matar estes animais são imensamente cruéis: encurralar os golfinhos e depois matá-los de forma lenta e extremamente dolorosa com lanças, ganchos e afogando-os é algo de inqualificável.


http://takeaction.oceana.org/dia/organizationsORG/oceana/campaign.jsp
campaign_KEY=5322&utm_source=20060929_DolphinVideo&utm_medium=email


http://www.earthisland.org/saveTaijiDolphins/about.html

http://www.theoceanproject.org/actfordolphins/
noticias@animal.org.pt
16/01/2007

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publicado por LauraBM às 01:04
Terça-feira, 09 DE Maio DE 2006

Massacre de focas bebé

focas_duas.jpgActivistas da ANIMAL protestam em frente à Embaixada do Canadá em Lisboa contra o massacre de 300.000 focas bebés no Canadá |
No dia em que representações diplomáticas do Canadá em mais de 50 cidades em 22 países em todo o mundo serão alvo de protestos de organizações de defesa dos animais contra o massacre das focas promovido pelo Governo do Canadá, a ANIMAL promoverá o protesto em Lisboa, ajudando a lançar boicote internacional ao turismo e a todos os produtos do Canadá

AMANHÃ, dia 15 de Março, a ANIMAL juntar-se-á a organizações de defesa dos animais e ambientalistas de todo o mundo para protestar contra o massacre de focas no Canadá, autorizado e encorajado pelo Governo do Canadá, assinalando, assim, o Dia Internacional Contra o Massacre das Focas no Canadá. Neste dia, protestos similares acontecerão, concertadamente, em frente a embaixadas e consulados deste país em todo o mundo. Acções de protesto estão programadas para ocorrerem neste dia em mais de 50 cidades de 22 países diferentes, desde o Canadá, aos Estados Unidos da América, ao México e outros países da América Latina, no Médio Oriente e por toda a Europa.

Integrada nesta coligação internacional de organizações que se opõem ao massacre extremamente cruel e injustificável de cerca de 300 mil focas entre 15 de Março e 15 de Maio do ano corrente (depois de, no ano passado, o mesmo número de focas ter sido massacrado nesta mesma altura do ano, e estando prevista uma terceira fase deste massacre neste mesmo período do próximo ano), a ANIMAL promoverá, amanhã, dia 15 de Março – Dia Internacional Contra o Massacre das Focas no Canadá, uma acção de protesto em frente à Embaixada do Canadá em Lisboa (sita na Av. da Liberdade, n.ºs 198-200), entre as 12h30m e as 13h30m. Durante este dia, a Embaixada do Canadá estará sempre a receber telefonemas, faxes e e-mails de pessoas de todo o país que protestarão desta forma, complementando os protestos à porta da Embaixada.

Inteiramente vestidos de branco, para representar o branco das focas e o branco da neve onde as focas são mortas à paulada e a tiro, e manchados de sangue de caracterização para representar o sangue das focas que são vítimas deste massacre horrendo, activistas da ANIMAL denunciarão, em frente à Embaixada do Canadá em Lisboa, o envolvimento activo e declarado do Governo do Canadá na morte chocante e violenta de focas com poucos dias ou poucas semanas de idade, que, indefesas e em pânico, tentam fugir desesperadamente dos caçadores que as perseguem e matam impiedosamente, armados com paus e potentes caçadeiras.

Embaixada do Canadá em Lisboa, telefone-21 316 46 00 e 21 316 46 51, fax 21 316 46 93, 21 316 46 95 e 21 316 46 92, e-mail, através do
lsbon-cs@dfait-maeci.gc.ca e do lsbon-ag@dfait-maeci.gc.ca,  “Parem o massacre das focas no Canadá, ou enfrentem os protestos mundiais e o boicote internacional aos produtos canadianos e turismo no Canadá”.

“A caça comercial de focas no Canadá é o maior e mais cruel massacre de animais marinhos no nosso planeta”, declarou Miguel Moutinho, Director Executivo da ANIMAL. “Todos os anos, centenas de milhares de focas bebés são mortas à paulada e a tiro, sendo retirada a pele a muitas destas focas quando ainda estão vivas e conscientes, agonizando numa morte horrível”. Um painel de veterinários independentes de vários países que estudaram a caça comercial de focas concluiu que até 42% das focas que estes cientistas examinaram foram provavelmente esfoladas enquanto vivas e completamente conscientes.

As sondagens deixam claro que a maioria dos Canadianos, Americanos e Europeus querem que a caça comercial às focas acabe definitivamente, e governos de todo o mundo estão a tomar posições acerca deste assunto. No dia 2 de Fevereiro, cerca de um quarto dos Senadores dos EUA co-apoiaram uma resolução que apelava ao Governo Canadiano que proibisse este massacre. No Reino Unido, 130 Deputados do Parlamento assinaram uma moção que apelava ao Governo Britânico para proibir a importação de todo o tipo de peles de focas. O Governo da Bélgica proibiu recentemente a importação e comércio de peles de focas e o Governo Italiano aprovou uma resolução anunciando a sua intenção de tomar uma medida igual.

Muitas organizações vão lançar, neste Dia Internacional Contra o Massacre de Focas no Canadá, um boicote internacional ao turismo e a todos os produtos de empresas Canadianas. “Se a caça às focas não terminar, juntar-nos-emos a uma poderosa rede de organizações que lançarão um boicote internacional a produtos Canadianos e até ao turismo neste país”, afirmou Artur Mendes, Presidente da ANIMAL.
 
A caça às focas é uma actividade conduzida pela indústria da pesca comercial da Costa Este do Canadá. O argumento central para justificar esta caça é apresentado por esta indústria, que alega que as focas, ao caçarem e alimentarem-se, têm um impacto negativo nas populações de peixes, deixando a indústria pesqueira sem peixe para pescar. Contudo, sólidos estudos científicos mostraram que a depauperação das populações de peixes devem-se, na verdade, à pesca excessiva da mesma indústria que se queixa da falta de peixe cujas populações dizima, atribuindo as culpas às focas como argumento para as caçar. Além disso, o massacre das focas bebés é não só um acontecimento cruel e terrivelmente chocante mas também ecologicamente perigoso, uma vez que o fenómeno do sobreaquecimento do planeta está a levar a que o habitat natural destas focas seja drasticamente afectado, o que as pode levar à extinção, juntamente com a morte de um milhão destes animais em apenas três anos.

A Humane Society of the United States, com a qual a ANIMAL está a colaborar neste protesto, estará no terreno a documentar a brutalidade do massacre, estando disponíveis imagens em vídeo deste massacre mediante pedido ao International Fund for Animal Welfare (www.IFAW.org). Para mais informações, por favor visite www.ProtectSeals.org e www.Boycott-Canada.com.
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14/03/2005
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publicado por LauraBM às 00:53
Domingo, 15 DE Maio DE 2005

Quintas de peles-China

Pêlo de Raposas, Guaxinins, Chinchilas, Martas, Cães e Gatos criados e mortos cruelmente em quintas de peles na China é comercializado e usado na Europa e nos Estados Unidos
Investigações da Swiss Animal Protection, da East International e da Humane Society of the United States expõem realidades arrepiantes nas quintas de peles da China, onde Raposas, Guaxinins, Chinchilas, Martas, Cães e Gatos, entre outros animais, vivem e morrem em sofrimento extremo para alimentarem o comércio e uso de peles na Europa e nos Estados Unidos

Quando investigadores sob disfarce da Swiss Animals Protection e da East International iniciaram, recentemente, as suas investigações em quintas de peles na província de Hebei, na China, de imediato perceberam por que razão não são permitidas visitas a estes locais. Estes investigadores descobriram que muitos animais estão ainda vivos e a tentarem libertar-se desesperadamente enquanto os trabalhadores destas quintas de peles os atiram contra o chão, por forma a que o seu dorso bata violentamente no chão, quebrando, assim, a sua coluna, ou enquanto os penduram, pelas patas traseiras ou pela cauda, em ganchos, enquanto, espetando facas na barriga destes animais e puxando, a partir daí, toda a pele dos seus corpos, os mesmos trabalhadores esfolam raposas e guaxinins (entre outros animais) vivos e completamente conscientes. Quando os trabalhadores destas quintas de peles chinesas começam a cortar a pele e o pêlo dos animais a partir das pernas destes, os animais esperneiam agonizantemente e tentam por todos os meios fugir a esta experiência extremamente dolorosa. Os trabalhadores destas quintas pisam os pescoços e cabeças dos animais que resistem mais, de maneira a que, sem conseguirem cortar-lhes o pelo e o pêlo enquanto estão vivos e conscientes, consigam, através do peso e da força que exercem sobre os animais, asfixiá-los ou quebrar, assim, o seu pescoço. Quando a pele e o pêlo dos animais é finalmente arrancada do corpo dos animais, por cima das suas cabeças, o seu frágil corpo, despido e ensanguentado, sem a sua pele, é atirado para um monte, onde se juntam todos os animais já esfolados. Muitos dos animais nestes amontoados de corpos estão ainda vivos, tentando respirar por entre o sangue, e pestanejando ainda. Alguns dos corações dos animais ainda batem cinco a dez minutos depois de terem sido esfolados. Um investigador gravou em vídeo um guaxinim esfolado por cima dos restantes corpos que, espantosamente, teve ainda força suficiente para levantar a sua cabeça sem pele e cheia de sangue, fixando o investigador e a câmara que o filmava. Veja este vídeo aqui.

Antes de serem esfolados vivos, estes animais são arrancados das suas jaulas e atirados violentamente para o chão. Os trabalhadores das quintas de peles usam barras de metal para baterem na cabeça dos animais ou limitam-se a atirar com a cabeça e o dorso dos animais contra o chão, causando-lhes inúmeras fracturas ósseas e convulsões, embora, na maior parte dos casos, sem que isso cause a morte imediata dos animais. Todos os animais nestas quintas assistem a todo este processo hediondo, vendo os outros animais a passarem por todo este sofrimento e antecipando o que de seguida lhes acontecerá. Fechados em jaulas mínimas e sujas, o seu brutal destino é esta morte arrepiantemente cruel.

Na China, a criação e morte de animais para extracção da sua pele e pêlo não obedece a quaisquer regras, uma vez que não há legislação que regulamente esta actividade. Nestas quintas, raposas, martas, coelhos e outros animais exibem distúrbios comportamentais, como movimentos repetitivos e constante abanar das cabeças, em jaulas de arame, em que os animais estão expostos à chuva, ao frio gélido, ou, noutros momentos, ao calor extremo. As mães, que ficam altamente perturbadas pelo tratamento agressivo, assim como pela impossibilidade de, ao terem as suas crias, não poderem esconder-se para o parto nem poderem proteger as suas crias, acabam por matar os seus próprios bebés, de tão afectadas que estão. Doenças e ferimentos são comuns nestes animais, que não têm qualquer espécie de assistência nem recebem qualquer cuidado, acabando estes animais por roerem as suas próprias patas e atirarem-se constantemente contra as grades das jaulas em que estão fechados.

Uma investigação da Humane Society of the United States também na China revelou igualmente que, sendo muito comum a morte de cães e gatos neste país – não só para a produção e comércio do seu pêlo como também para o comércio e consumo da sua carne –, os cães de raça Pastor Alemão são aqueles que mais são criados e mortos, uma vez que o seu pêlo cinzento e amarelo é considerado muito útil e é muito procurado para a produção de casacos e acessórios de pêlo. O pêlo cinzento é considerado melhor e é mais caro do que o pêlo amarelo, o que, segundo foi explicado aos investigadores, se deve ao facto do pêlo cinzento dos Pastores Alemães poder ser facilmente apresentado e vendido como pêlo de raposa ou guaxinim, para casacos, ou, para acessórios, lembrar o pêlo de coiotes, guaxinins e outras espécies vulgarmente usadas para a produção de acessórios de pêlo.

A globalização do comércio de pêlo faz com que seja impossível saber qual a origem dos produtos de pêlo. As peles e pêlo dos animais são artigos leiloados interncionalmente e distribuídos por fabricantes de peças de vestuário e acessórios de pêlo em todo o mundo, com os produtos finais a serem vulgarmente exportados. A China fornece mais de metade das peças finais de acessórios de pêlo importadas para comercialização nos Estados Unidos da América. De igual modo, se uma etiqueta de um casaco ou acessório com pêlo diz que esse artigo foi feito num país da Europa, os animais cujo pêlo compõem essas peças foram provavelmente criados e mortos numa parte diferente do mundo – possivelmente, numa quinta de peles da China como as expostas nesta investigação especial. Além disso, as quintas de peles nos Estados Unidos da América e na Europa, mesmo com cenários não tão extremos como os das quintas de peles da China, são unidades onde os animais, depois de terem tido vidas miseráveis, são mortos por quebra do pescoço, asfixia, afogamento, envenenamento com gás ou electrocussão anal ou vaginal.

Quem usa um casaco de pêlo ou qualquer acessório que tenha pêlo de algum animal, é cúmplice deste comércio horrivelmente cruel. Quem comercializa estas peles e as promove, como é o caso da estilista Fátima Lopes, é primeiramente responsável por esta barbaridade inimaginável.

O mundo tem que saber do sofrimento por que passam os animais nas quintas de peles na China! Veja o vídeo que expõe esta crueldade aqui e, por favor, divulgue esta mensagem e este vídeo para todos os seus contactos. Se vir alguém a usar pêlo de animais, não perca a oportunidade de informar essa pessoa e de lhe dizer que, só para que um casaco ou acessório de pêlo seja feito, várias dezenas de animais tiveram vidas miseráveis e uma morte de uma crueldade extrema.
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publicado por LauraBM às 19:19
Terça-feira, 10 DE Maio DE 2005

Seca na Amazônia

peixesmortos.jpgA loucura humana vai até onde lhe permite a vaidade de se julgar conhecedora dos mistérios e desígnios de Deus sobre o mundo e a natureza.

 

Daí que se permita alterá-los a seu belo prazer, sem cuidar dos resultados catastróficos.

 

Mas o homem não aprende, e no afã de explorar, modificar e refazer o que nunca deveria ser emendado comete desatinos cujos resultados agora se fazem sentir.

 

A lição está aí:

enquanto a água varre cidades de outros mapas, a maior bacia hidrográfica do mundo, a Amazónia, está a minguar.

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Laura B. Martins

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publicado por LauraBM às 19:04
Sexta-feira, 03 DE Dezembro DE 2004

Lutas de galos (rinhas)-2º

Artigo 2º sobra Rinha de Galos Rinha de Galos Agentes da PF que Prenderam Marqueteiro de Lula em Rinha de Galo Foram Punidos

27/11/2004, 10:55

 

Os dois Agentes da Polícia Federal, Luiz Amado e Marcelo Guimarães, que ousaram prender em flagrante o Publicitário e Marqueteiro do Presidente Lula, Duda Mendonça em uma rinha de galos, foram punidos, com a transferência, sem prazo de retorno, para o interior do Estado do Rio.

Luiz Amado e Marcelo Guimarães foram informados que passarão a trabalhar nas sedes da PF em Campos, a 280 km do Rio, e Macaé, a 180 km da cidade maravilhosa, sem prazo para eles voltarem.

Os dois Agentes da PF que prenderam o Publicitário Duda Mendonça no dia 21.10.2004, em defesa dos animais e meio ambiente, ficaram tão surpresos, junto com toda a corporação, que ao saber da notícia, Amado sofreu uma crise de hipertensão, rolou numa escadaria e fracturou um braço.

O detalhe é que em duas semanas Amado e Guimarães prestariam depoimentos na 26ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça sobre a participação na briga de galos do Marqueteiro do Presidente Lula e da Prefeita Marta Suplicy (PT), derrotada em São Paulo.

Os depoimentos deverão ser adiados.

 

Ontem, o Delegado António Carlos Rayol, chefe da Delegacia de Repressão aos Crimes contra o Meio Ambiente, afirmou estar contrariado com a transferência dos agentes mais experientes sob o seu comando.

Ele não foi comunicado antes da decisão. Os agentes, que assinaram o auto da prisão em flagrante, são as principais testemunhas do inquérito.

O Sindicato dos Policiais Federais do Rio divulgou nota protestando.

E tem que protestar mais. Ou, que exemplo é este?! O que isto quer dizer?!

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6/12/2004

Angela Moura

publicado por LauraBM às 23:04
Quinta-feira, 02 DE Dezembro DE 2004

Lutas de galos (rinhas)-1º

DDudaMendonca.jpguda Mendonça passa a noite em delegacia e segue preso no Rio 

A Polícia Federal informou hoje que o publicitário Duda Mendonça segue preso na Delegacia de Meio Ambiente da PF no Rio de Janeiro. Duda --que trabalha para o PT desde 2001 e coordena a campanha de reeleição da prefeita licenciada de São Paulo, Marta Suplicy, entre outras-- foi preso em flagrante na noite de ontem durante uma operação da PF de repressão às rinhas de galo num sítio entre Recreio dos Bandeirantes e Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro.

De acordo com a PF, mais de 200 pessoas estavam no local, entre elas o vereador reeleito no Rio pelo PT, Jorge Babu. Foram encontrados R$ 8.000 em dinheiro e vários cheques em branco. O ingresso para participar, nesta noite, custava R$ 50. O volume médio de apostas por luta é de R$ 50 mil. Hoje, dois carros Gol serviriam de prêmio.

No casarão, havia três arenas, duas pequenas e uma grande, além de viveiros. A polícia também recolheu placares e cerca de cem animais, alguns machucados.

Segundo o delegado da Polícia Federal responsável pelo caso, Antonio Carlos Rayol, da Delemaph (Delegacia de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico), Duda Mendonça declarou ser sócio do local. O delegado disse que a operação foi motivada por denúncias de órgãos de defesa dos animais.

 

Crime Ambiental

A prática é considerada crime ambiental e se enquadra no artigo 32 da legislação ambiental, que prevê pena de detenção de três meses a um ano, além de multa. A pena pode ser aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal. O artigo condena "o ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos".

De acordo com o delegado-substituto e chefe do setor de Inteligência da Polícia Federal, Lorenzo Pompilio da Hora, 45, Duda Mendonça poderá responder também por formação de quadrilha, conforme prevê o Código Penal.

Outro lado

Aos jornalistas, Duda Mendonça declarou não ter vergonha de nada, disse se tratar de um hobby antigo e que não estava fazendo nada de errado.

"O Brasil todo sabe que eu gosto de rinha de galo e sabe que esse é o meu hobby", disse.

Leia mais · http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u100960.shtml

Especial · http://search.folha.com.br/search?q=%22duda+mendon%E7a%22&site=online · http://search.folha.com.br/search?q=rinha*+%2Bcotidiano&site=online galo_cabeca.jpg

NOTA: Um absurdo essas rinhas de galos onde os animais são mortos ou mutilados.

É uma vergonha mundial ver o que se faz em cada um dos países com certos animais.

Dói!!!!!!

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22/10/2004

Folha on-line

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publicado por LauraBM às 21:59
Terça-feira, 18 DE Maio DE 2004

Réquiem: Aqüífero Guarani

AquiferoGuarani.gif

“A semente deita ao solo num gemido de dor,

 fica a olhar o sol, a esperar a chuva e em meio

 à brisa suave da noite descansa naquele leito de morte.

As raízes aprofundam na terra podre esperando criar o caule,

esperando despertar o botão,

esperando abrir a flor e gerar os frutos,

esperando criar semente, voltar à terra podre carregada

nos braços do vento e, lá em meio ao desequilíbrio ambiental,

apodrecer junto com todas as formas de vida daquele local.

Chora humano!, chora!,

porque as lágrimas que

vertem dos teus olhos 

será num futuro próximo,

a única água que te restou!!!

 

Autor: Aloizio Olaia,

ativista ambiental, escritor, filósofo desconhecido.

 

Nota do autor:

Maio de 2004, doente, cansado, desanimado, então aparece no front do guerreiro ambiental

um Amigo de infância para de carro (tenho dificuldade para caminhar), levar-me, ao tradicional bordejo pelo bairro que, (era um parque ecológico e, não é mais, graças ao decreto municipal assinado pelo agora, Ministro Palocci - PT).

 

Chegamos a área de recarga do Aqüífero Guarani e, com muita dificuldade, sentei-me debaixo de uma frondosa sangra-d´água que, plantei em 1998 e, logo fui rodeado pelos micos e beija flores e, o meu Amigo, foi caminhando pelo local e, com a ajuda de um rádio, transmitia a visão de morte e degradação da área que, com muita dificuldade, havíamos reurbanizado em 1998.

Então, chorei junto com os micos famintos e,  em meio as lagrimas, escrevi este réquiem  no meu caderno de notas.

 

Como um dos micos (meu velho Amigo Samuel que, é o alfa da micaiada), insistia em lamber minhas lagrimas, logo percebi que ele estava com sede, acionei o rádio e perguntei ao meu Amigo como estava a situação da água do riacho e, a resposta foi: "puro esgoto!".

 

Então, com a ajuda de moradores improvisamos um bebedouro com água limpa  vinda através de mangueira de  uma residência próxima do local e, quando a água verteu no interior de uma bacia,  senti pela primeira vez que, a sede, é muito pior que a fome.

Tive que intervir várias vezes no meio da micaiada e outros animais, para não sair briga,  por que a água era disputada no tapa, dentes e bicadas dos pássaros.

 

Já vi muita coisa triste, mas esta visão superou tudo.

Pelo rádio, solicitei ao meu Amigo, que telefonasse para o biólogo e solicitasse sua vinda com urgência no local.

Duas horas depois, chega o Dr. Paulo Melo (Eng. Florestal), Dr. Antonio (Eng. Agrônomo) e,

Dr. Sérgio, biólogo que monitora a fauna do local.

Mais duas horas e, tenho o laudo nas minhas mãos, curto e grosso:

"A floresta está morrendo e junto com ela a biodiversidade da área.

Existem animais mortos, a terra está podre, a água poluída, a situação é pior que 1998 e,

está acionado o alerta vermelho na área que, a partir de agora, está sob judice".

 

Chora humano!, chora!,

porque as lágrimas que vertem dos teus olhos 

será num futuro próximo,

a única água que te restou!!!

Meio Ambiente e Educação Ambiental,

no Brasil é, uma mentira utilizada

para autopromoção dos abutres palacianos

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SaraMonalisa

 

NOTA:

Recebi por e-mail, repassado duma amiga brasileira.............. E CHOREI..........

pelos n/filhos e pelos infelizes animais que eles não chegarão a ver!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 

Laura – 17/07/2004

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publicado por LauraBM às 22:19
Quarta-feira, 05 DE Maio DE 2004

SALVEM O MELRO!

Caça às aves. Porquê? pass.cantarvedacao.gifHá notícias que ferem os tímpanos a quem as lê ou escuta.
Por mim, que sou sensível, não posso deixar de comunicar o seguinte:
- Venho por este meio manifestar a minha tristeza e pedir a vossa solidariedade, e o vosso protesto para uma notícia que me foi dado a conhecer na página 11 do "Jornal de Notícias" de 29/04/2004.
Está escrito entre outras coisas:
Segundo proposta do Ministério da Agricultura, a lista de espécies abertas à caça poderá aumentar este ano, passando a incluir o melro, a gralha-preta, o gaio e a pega-rabuda.
Fiquei pasmado!
Cá por mim já protestei no site do Governo.
Como é possível acabar com espécies que estão em vias de extinção em Portugal e são autóctones?
Recordo que já poucas aves restam junto das nossas aldeias e o melro vive junto do homem, perto das suas casas e nas suas hortas, onde até é proibido caçar.
Se esta lei passar, nada vai restar e não mais ouviremos chilrear pelas manhãs e tardes, as aves que nos encantam.
No meu blog de poesia criei um post de protesto. AMIGOS, SALVEMOS O MELRO!

http://poemasdeamoredor.blogs.sapo.pt

Gostaria de acrescentar duas perguntas: - Será possível, num país que se diz civilizado, disparar contra uma simples avezinha? Porquê, e para quê?
Será possível continuar a ver, nas cervejarias portuguesas, um petisco chamado «passarinhos fritos»?
De tão pequeninas, as aves nada têm que comer; e se dispararem contra elas... desfazem-se!
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Laura B. Martins

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publicado por LauraBM às 01:24
Segunda-feira, 03 DE Maio DE 2004

Animais sacrificados-Artesanato

E apelidamo-nos de: SER HUMANO!!!!!

borbol.Monarchverm.gifSe você ama a Natureza deixe os Animais Silvestres em liberdade.
Se você já tem um... cuide bem dele mas não compre outro.
Artesanatos com asas de borboletas e penas de pássaros são dispensáveis.
Compre produtos que não contenham partes de animais. Se ninguém mais comprar os traficantes terão que mudar de actividade e milhões de animais deixarão de ser sacrificados.
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Um passeio pelas lojas de «souvenirs» (lembranças) para turista do bairro da Liberdade ou da praça da República revela uma variedade de lembranças de gosto duvidoso: são quadros, relógios e até brincos decorados com a infinidade de espécies brasileiras de borboletas verdadeiras, em corpo e asa, não desenho. Alguns deles chegam a custar até R$ 100. A criação do insecto para produção de artesanato é autorizada pelo Ibama.

Nos termos da lei, apenas machos podem ser sacrificados; as fêmeas, ao nascer, devem ser soltas acompanhadas de dois exemplares do sexo masculino. A proporção de nascimento é de cinco machos para cada fêmea, dependendo da espécie. "A criação comercial viabiliza o desenvolvimento sustentável e estimula a economia. Além disso, reduz o comércio ilegal de borboletas", acredita Francisco Neo, coordenador substituto do departamento de vida silvestre do Ibama.

Não é o que pensa Dener Giovanini, 32, coordenador geral da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres. "A criação comercial não funciona. A legalização criou um mercado negro, porque os borboletários não suprem a demanda. Os comerciantes continuam comprando borboletas ilegais, especialmente as ameaçadas de extinção, mais raras." Dener diz que, no Rio Grande do Sul e no Paraná, as crianças recebem até R$ 2 por exemplar capturado, dependendo da espécie. No Amazonas, algumas custam até US$ 400.

Para o presidente da Associação Brasileira Pró-Lepidóptoros (de borboletas e mariposas), o biólogo Josef Bacsfalusi, os criadores ajudam a preservar a espécie "Na natureza, o índice de sobrevivência é de 25%. Nos criadouros, chega a 85%. Como as fêmeas têm que ser soltas, aumenta-se o número de borboletas na natureza."
O problema é que apenas borboletas que não estejam ameaçadas de extinção podem ser criadas em cativeiro, ou seja, as mais raras, tão desejadas pelos coleccionadores, estão fora dos borboletários.

Garantir a "beleza" do artesanato requer uma técnica especial para matar a borboleta: ainda vivos, os machos são mergulhados em um tipo de solvente de tinta, que elimina os parasitas garantindo a perfeição das formas. Depois, eles são conservados com naftalina para uso posterior.

"Aqui no Canadá, nós utilizamos anualmente milhares de borboletas do Brasil para produzir quadros com mensagens de felicidades. O dia das mães é a melhor época de venda", afirma a comerciante canadense Katerina Pullman, que vende molduras com uma borboleta e mensagens do tipo "Deus Abençoe Este Lar" por cerca de R$ 36.

Outro que agradece o martírio das borboletas nacionais é o artista plástico norte-americano Bob Natalini. "Tenho trabalhos artísticos com borboletas que custam até US$ 130. São verdadeiras jóias."

No Brasil, Elizabete Vavassori, 58, produz até 3.000 borboletas por mês para artesanato, dependendo da época do ano. "Miami,São Paulo e Rio de Janeiro são nossos mercados", conta. "Muitos criticam nosso trabalho, mas, se as borboletas ficassem na natureza, os predadores comeriam. Além disso, doamos casulos para escolas.
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Asas do desejo por Kiyomori Mori- Folha de São Paulo"
http://www.apasfa.org/silvestres/borbo.shtml

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publicado por LauraBM às 16:07

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