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Antiguidades óptimas

UTOPIA ANIMAL

“Sem defesa, sem voz e sem protesto, os animais vão sumindo, um a um, abatidos, baleados , encurralados em becos sem saída, banidos até os limites dos campos habitáveis.
Antes que tudo se perca, é necessário acordar do pesadelo para que possamos continuar sonhando.
Trabalhar com o inconsciente, compreender a verdade profunda dos instintos e da alma, perceber a presença do divino dos olhos de um animal.
Essa talvez seja a última utopia pela qual ainda possa valer a pena dedicar uma vida de estudo e trabalho”.
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Sociólogo Roberto Gambini
Segunda-feira, 21 DE Novembro DE 2011

Espécies em vias de extinção

 

Nova Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas revela crise de extinção mundial.
Ambientalistas dizem que governos falharam nas metas de proteção das espécies.
Do G1, em São Paulo

AFP

Apenas 7.300 exemplares de orangotango de Sumatra restaram no mundo
Gorilas e orangotangos são os animais mais em risco do planeta, segundo a nova Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas, divulgada nesta quarta-feira (12) pela União para a Conservação Mundial (IUCN na sigla em inglês).

 

Ao todo, das mais de 41 mil espécies analisadas, mais de 16 mil estão ameaçadas. As principais causas são a perda de hábitat, a caça e as mudanças climáticas -- tudo culpa da atividade humana.

 

De todos os animais sob ameaça do planeta, apenas um pode comemorar uma melhoria em sua situação neste ano: o periquito-das-Ilhas-Maurício (Psittacula echo). Ainda assim, ele apenas deixou a condição de "criticamente ameaçado" para a de apenas "ameaçado", ao subir de 50 exemplares para 300.

 

Ao todo, 70% das plantas correm risco de desaparecer, assim como um em cada quatro espécies de mamíferos, um em cada três anfíbios e um em cada oito pássaros.

 

Com uma redução de 60% em sua população nos últimos 25 anos, causada pela caça e pelo vírus Ebola, o gorila sobe da categoria "ameaçado" para a "criticamente ameaçado". Em áreas protegidas, cerca de um terço dos exemplares da espécie desapareceu. Em outras áreas, a devastação atinge até 95% da população.

 

A situação é pior para o orangotango de Sumatra, que já estava "criticamente ameaçado". A perda na população nos últimos 75 anos passa dos 80%. Apenas 7.300 exemplares da espécie restaram -- e esses ainda têm que lidar com perda de hábitat para plantações e estradas.

 

Direto para a extinção
O levantamento de 2007 foi o primeiro a levar em conta os corais, que são essenciais para o ecossistema marinho. Os pesquisadores se mostraram preocupado porque muitos corais entraram direto na lista dos "extintos". Um trabalho mais profundo que será realizado pela IUCN estima que entre 30% e 40% dos corais está ameaçado.

 

O golfinho chinês, segundo a entidade, é o melhor exemplo da falha dos esforços de conservação: ele é considerado "criticamente ameaçado, possivelmente extinto". Neste ano, a China registrou apenas uma observação não confirmada de um exemplar da espécie, mas ainda assim os ambientalistas não estão convencidos. Como ninguém consegue provar que viu um desde 2002, eles acreditam que esse tipo de golfinho provavelmente não existe mais.

 

Compromisso não-cumprido
AFP

 

Analisados pela primeira vez, muitos corais foram direto para a lista de "extintos" .
Os governos do mundo se comprometeram a controlar a perda de biodiversidade até 2010 na Convenção da ONU sobre Diversidade Biológica, de 1992, mas a IUCN afirma que há falta de vontade política para transformar o objetivo em realidade.

 

A diretora-geral da entidade, Julia Marton-Lefevre, afirmou que os esforços feitos até agora "não são o suficiente".

"A taxa de perda de biodiversidade está aumentando e precisamos agir agora para reduzi-la significativamente e controlar esta crise global de extinção", afirmou.

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publicado por LauraBM às 21:54
Quarta-feira, 10 DE Novembro DE 2010

Políticos e Animais ou Políticos-animais

Há muito que oiço dizer que os políticos são uns animais. Certo? Pois eu discordo!

Se eles fossem uns animais, os animais teriam os seus direitos devidamente acautelados e viveriam bem abastecidos de tudo, sem passarem os conhecidos horrores.

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Laura B. Martins

 

Políticos e Animais

 

Peça aos partidos políticos que, nos seus programas eleitorais para as eleições legislativas, incluam propostas de medidas sérias e concretas de protecção dos animais

Segundo os princípios da cidadania activa e da participação democrática na vida e nas decisões políticas para o país, peça aos dirigentes políticos dos principais partidos para que incluam propostas de medidas sérias e concretas de protecção dos animais nos seus programas políticos para as próximas eleições legislativas e subsequente exercício de cargos públicos

 

Em Portugal, fruto das muitas e diversas campanhas em defesa dos direitos dos animais que se têm desenvolvido ao longo dos últimos anos, temos conseguido que os principais partidos políticos e respectivos dirigentes comecem, pelo menos, a perceber que a defesa dos direitos dos animais e a protecção destes é um assunto sério, que é um sintoma de civilidade e desenvolvimento de uma sociedade e de um estado, e que se tem afirmado como uma preocupação cada vez mais forte e sentida junto da população portuguesa.

 

Contudo, ainda é evidente que, ao contrário do que acontece noutros países da União Europeia (entre outros, como a Áustria, estado-membro da UE mais avançado em termos de legislação e política de protecção dos animais, cujo Governo e Parlamento se assumem como activos defensores da protecção animal, procurando até persuadir outros estados membros da UE a aumentarem a protecção dos seus animais), os partidos e dirigentes políticos portugueses, salvo poucas excepções, não têm a protecção dos animais como um assunto sério e politicamente relevante, menos ainda incorporam qualquer preocupação relativa a este domínio na sua acção política. Com efeito, estes responsáveis públicos não têm sequer a percepção de que proteger os animais pode significar ter mais votos de eleitores preocupados com os animais e, pelo contrário, não proteger os animais ou tomar medidas que os prejudiquem pode significar perder votos destes eleitores, além de perderem popularidade.

 

Por favor, não se conforme com a habitual omissão da protecção dos animais no debate político. Se quiser que os políticos portugueses falem e façam algo de positivo pelos animais, diga-lhes. Tenha um papel fundamental na mudança a favor da protecção legislativa e política dos animais em Portugal. Por favor, siga as indicações abaixo referidas e envie mensagens para os principais dirigentes políticos para que, nas suas propostas , incorporem medidas sérias e concretas de protecção dos animais, nomeadamente as especificamente designadas pela ANIMAL.

 

Para mais informações, por favor contacte a ANIMAL através do e-mail info@animal.org.pt  ou visite o site www.animal.org.pt.

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publicado por LauraBM às 16:03
Terça-feira, 10 DE Novembro DE 2009

Vida de cão!

caoLabradorpe.jpgQuando era miúdo costumava-se associar a vida regalada, à vida de cão. Comer e dormir, num lar acolhedor.

 

Em casa dos meus país sempre houve cão, gato e canário, uma vez por outra. Hoje à distância de quase 50 anos, chega a ser penoso, falar em vida de cão. É vê-los no Inverno para agradar a meninos mimados ou casais com pretensões. E no Verão feitos cães de rua, tristes e abandonados numa estrada qualquer, como um brinquedo inútil que se joga no lixo. Para tudo na vida é preciso civismo e sentido ético.

 

Hoje, a pedido da minha filha, tenho uma cadela Labrador que foi adoptada e nos enche de mimos. Cada vez que chego a casa as suas festas, lambidelas e alegria, fazem-me sentir um viajante que vem de longe. Temos um animal para a vida, legalizado, vacinas em dia e chip para o que der e vier. E também limpo os cocós que ela faz na rua, como é minha obrigação. Um animal em nossa casa, é mais um elemento da família. Se não formos capazes de o assumir, não devemos ir buscá-lo. Ver sofrer um animal é algo que só não toca quem é muito duro de coração.

 

Os animais têm até direitos que estão consignados numa "carta dos direitos dos animais". E aqui começa a bater o ponto. As leis e posturas camarárias aprovadas, são fartas em proibições e omissas a mais das vezes, nos direitos dos animais. A maioria dos canis municipais deviam encher de vergonha qualquer ser humano.

 

Por vezes para quem de facto gosta de animais, quase parece ser crime adoptar um cão ou gato. - Um animal não pode entrar num estabelecimento de restauração, mas outros animais ditos racionais, podem encher de fumo a comida do parceiro, ou os bolos e pastéis das vitrinas. - Por vezes há vizinhos que se incomodam com o ladrar ou miar dos bichos. Mas entram a qualquer hora da noite aos berros nos prédios que habitam.

- Um animal não pode ir à praia, mas outros animais ditos racionais, podem lá deixar sacos de lixo, latas amachucadas, restos de fruta, plásticos e garrafas, quando não mesmo os cocós e chichis dos meninos porcalhões. Já para não falar de alguns produtos de higiene íntima a boiar nas águas. - Os animais não podem frequentar alguns parques e jardins, mas os humanos podem lá fumar charros, injectar-se e partir garrafas de cerveja e copos no chão, das tabernas próximas.

 

Neste artigo de opinião pós-férias quero deixar os meus cumprimentos e a minha consideração aos municípios da Moita e de Vila Real de Stº António. Têm regulamentos de proibição mas incentivam e apoiam a adopção de animais oferecendo vacinas, apoio veterinário e esterilização. Não é muito difícil, afinal, ser Humano!

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18/09/2007

José Reis Dirigente da Asserpo Coluna OPINIÃO do Jornal do Pinhal Novo

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publicado por LauraBM às 21:30
Segunda-feira, 10 DE Novembro DE 2008

Medicamentos/Sofrimentos

cavalo_tomeumaatitude.JPGPremarin - O pesadelo do remédio da menopausa

 

Não sou vegetariana (relato duma amiga, enviado via Internet).

Não sou contra a matança de animais para alimentação humana, pois a morte está embutida na vida e virá de qualquer jeito, para pensantes e não-pensantes.

Não sou contra, desde que a morte seja rápida, rapidíssima.

Mas sou totalmente contra o sofrimento imposto aos indefesos, seja um passarinho trancado numa gaiola ou um peixe demorando para morrer, asfixiando-se fora da água.

E estou dizendo essas coisas para falar do medicamento PREMARIN, que quase todos os médicos receitam para mulheres na pré ou pós-menopausa, para reposição hormonal.

Eu o tomava, e até sabia que era feito com urina de égua grávida, mas não imaginava que a égua, durante todos os meses da gestação, ficasse presa e acorrentada numa baia, sem nunca poder deitar-se, e só podendo dar no máximo dois passos pra frente ou pra trás.

Abaixo dela, um dispositivo para captar a preciosa urina, que rende muito dinheiro aos fabricantes do medicamento.

Algumas éguas não aguentam o sofrimento e até morrem.

 

Amigas; Premarin nunca mais!

Conversem com seus médicos, eles sabem que há outros remédios, não ligados a tamanha crueldade, e que fazem o mesmo efeito.

Não adianta dizer "eu amo os animais" e ao mesmo incentivar, pelo consumo, uma barbaridade dessas.

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6/02/2006

Ana Suzuki

 

Comentário:

Este mundo está cheio de casos repugnantes mas consentidos pelos governos. É de se ficar estarrecido!

Este relato da Ana Suzuki (minha amiga) é chocante, como tantos outros, afinal.

Mas se eu nem nunca entendi como é que se educam crianças na prática do chamado desporto da pesca!!!!!!!!!!

E como os pais as levam para a beira mar ou rio e, sadicamente, lhes ensinam a meter na água uma minhoca, (só por si um minúsculo animal espetado num anzol), para capturarem outro animal que se não morrer pelo anzol espetado dentro de si, morrerá porque o deixam fora d'água, em grande sofrimento!!!!!

E ainda chamam a isso desporto e uma forma de descontrair.

Como é que eu vou aceitar isto? Como é que todos nós aceitamos?

 

Consultem os links abaixo (Este texto foi fornecido pela PETA- People for the Ethical Treatment of Animals, traduzido pela SUIPA- Soc. União Internacional Protetora dos Animais - http://www.suipa.org.br  )

Visite o site "EQÜINE ADVOCATES" www.equineadvocates.com  

e acesse as páginas sobre PREMARIN www.equineadvocates.com/premarin.html  

e sobre CENESTIN (O "Premarin sintético") www.equineadvocates.com.cenestin.html

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6/02/2006

Laura B. Martins

publicado por LauraBM às 22:26
Quarta-feira, 10 DE Setembro DE 2008

O PESADELO DO REMÉDIO DA MENOPAUSA

Premarin.jpgQuando a maturidade chega e mais e mais mulheres se encontram passando pelas "mudanças da vida", muitas serão aconselhadas por seus médicos a tomar remédios que repõem o estrógeno para aliviar os sintomas da menopausa. Mas a droga mais comumente prescrita tem pelo menos um efeito colateral: a CRUELDADE.

A droga é o PREMARIN, um substituto do estrógeno extraído da urina de éguas grávidas.

A droga é rotineiramente prescrita para mulheres que se submeteram a histerectomias ou que estão sentindo os sintomas da menopausa, e também para mulheres no pós-menopausa, na prevenção de osteoporose e doenças cardíacas.

Com a estimativa de 8 milhões de mulheres tomando regularmente a droga, e 43 milhões de mulheres entrando na menopausa, a indústria de urina de éguas grávidas (UEG) prospera a todo vapor.

Enquanto isso produz grandes lucros para a Ayrest Organics,Inc., fabricante do PREMARIN com base no Canadá, também produz desgraça e morte para milhares de cavalos e potros.

 

POUCO CASO COM A MATERNIDADE DOS ANIMAIS: Para produzir a droga, as éguas são engravidadas e depois recebem um coletor de borracha preso a uma mangueira.

Como deixar as éguas soltas no pasto significa perder um pouco de sua preciosa urina, elas são forçadas a ficar de pé sobre chão de concreto em baias minúsculas de 2,44m de comprimento por 1,07m de largura durante os 11 meses de gravidez. Por mais da metade do ano - de setembro a abril - as éguas ficam impossibilitadas de dar mais de 2 passos em qualquer direção, a largura das baias impede até simples movimentos como virar-se ou deitar-se direito.

Fazendeiros que arrendam suas éguas para as instalações de UEG relataram que as éguas retornaram aleijadas e com a saúde comprometida e um ex-funcionário da fazenda documentou diversas mortes na fazenda onde trabalhava, em Minitoba.

 

Após o nascimento é permitido que as éguas pastem apenas alguns meses com seus potrinhos, período em que elas são re-engravidadas, separadas de seus bebês e recolocadas na linha de produção.

 

O DESTINO DOS POTRINHOS: Como os bezerros que são tirados de suas mães para serem criados como vitelas, os potrinhos das éguas são meramente um "sub-produto" da produção das fazendas de UEG.

Alguns são mortos imediatamente ao nascerem, outros mantidos para substituírem as éguas exaustas e para expandir a produção, a maioria é vendida quando estão com aproximadamente 4 meses de idade, enviados para engorda e abatidos.

 

OS "PROTETORES DA VIDA" LEVANTAM A VOZ: A crueldade da indústria de UEG tem causado um clamor entre os norte-americanos, incluindo os ativistas dos direitos dos animais e grupos feministas.

 

Os problemas com o processo de fabricação, especialmente o tratamento dado aos resíduos com "cheiro de potro" do produto, preocupam ambientalistas e legisladores canadenses.

A expansão proposta nas instalações de produção da Ayrest, em Manitoba, ameaça assoberbar um sistema de tratamento de esgoto já sobrecarregado.

Além disso, de acordo com Marianne Cerilli, membro da Assembléia Legislativa e Crítica Ambiental para o Novo Partido Democrático Canadense, a expansão tem sérias consequências para o rio Assinboine. Um rio que a população de Manitoba usa como fonte de água potável. A própria terapia com hormônio anda sob investigação minuciosa devido a possíveis riscos à saúde.

 

Uma vez que o estrógeno sintético agora pode ser fabricado a baixo custo, coletar UEG é um método cruel e antiquado de produzí-lo.

O PREMARIN é a única droga para tratamento da menopausa que ainda é fabricada com estrógeno animal, enquanto outros estrógenos, como o ESTRADIOL (SISTEMA TRANSDÉRMICO), ESTRADIOL (COMPRIMIDOS), ESTROPIPASE e o ESTRONE são mais eficazes.

 

Em resposta à proteção animal no Canadá que conseguiu fechar a indústria de UEG em Ontário dos anos 70, a indústria projetou um "Código Prático Recomendado" que delineia cuidados básicos com os cavalos usados na produção de urina.

Entretanto, tal código contém meramente recomendações e falham em proporcionar aos cavalos o mínimo de proteção.

 

UMA INDÚSTRIA EM CRESCIMENTO: Em 1993 estima-se que 75.000 éguas em 485 fazendas espalhadas pelo Canadá e Dakota do Norte foram confinadas para coleta de urina, dando à luz a 90.000 potrinhos, e o número pode triplicar nos próximos anos se as mulheres continuarem usando o PREMARIN.

 

O QUE VOCÊ PODE FAZER: Falar com suas amigas, pessoas de sua família e aconselhá-las a usar medicamentos sintéticos que além de não ter o fator crueldade, são muito mais seguros.

Fale também com seu médico!

Os medicamentos também podem ser substituídos por alternativas naturais.

A osteoporose e as doenças do coração podem ser evitadas com uma dieta de alimentos não gordurosos de baixa caloria, e formas eficazes de estrógeno de origem vegetal podem ser encontradas em alimentos como o tofú ( queijo de soja ), bagas em geral e frutas cítricas.

 

- Boicote os produtos das Cias da família Ayerst, Whiteball Labs (fabricantes do Advil, Dristan e outros)

- Escreva para o governo canadense protestando: Minister Lloyd Axworthy - Department of Western Diversification - House of Commons - 418-M Center Block - Otawa, Ontario KIA 0A6 - Canada

 

( Este texto foi fornecido pela PETA- People for the Ethical Treatment of Animals, traduzido pela SUIPA- Soc. União Internacional Protetora dos Animais - http://www.suipa.org.br )

 

Visite o site "EQÜINE ADVOCATES" www.equineadvocates.com e acesse as páginas sobre e sobre CENESTIN (O "Premarin sintético") www.equineadvocates.com.cenestin.html

Acesse as outras páginas deste site, clicando abaixo no assunto desejado.

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publicado por LauraBM às 20:22
Sábado, 10 DE Novembro DE 2007

Leishmaniose alastra por irresponsabilidade

Prof.WilsonMayrink.jpgPor Daniel Lima - www.anovademocracia.com.br  10/10/2006 às 11:03
O criador da vacina contra a Leishmaniose, doença causada por protozoários do gênero leishmânia e que afecta 350 milhões de pessoas em todo o mundo, professor Wilson Mayrink, luta há mais de 30 anos para que o Ministério da Saúde a produza e inclua no calendário brasileiro de imunização. Enquanto isso não ocorre, a doença se espraia, fazendo a festa da indústria farmacêutica alienígena.

Leishmaniose se alastra por irresponsabilidade

As pesquisas do professor Mayrink que em 1963 organizou o Laboratório de Leishmaniose do Departamento de Parasitologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (ICB/UFMG), resultaram no desenvolvimento da Leishvacin, a única vacina existente no mundo de comprovada eficácia contra esse protozoário. Só que o descaso das sucessivas gerências para com a saúde impede a sua produção em larga escala.

Um pesquisador do Instituto Bacteriológico de São Paulo, o professor Salles Gomes, lançou em 1939 a ideia de se produzir uma vacina contra a leishmaniose. A primeira experiência em campo foi realizada um ano depois, em Presidente Prudente, pelo parasitologista Samuel Pessoa, da Secretaria de Saúde de São Paulo, e a partir desses estudos, Mayrink e sua equipe desenvolveram a vacina.

No Brasil, só na região Sul os casos são de pequena monta. As áreas de maior ocorrência localizam-se no Norte, Nordeste e parte Norte de Minas Gerais, principalmente nas regiões agrícolas, favelas e localidades negligenciadas de saneamento básico. Somente no Brasil, estima-se o aparecimento de 25 mil novos casos por ano. Em Minas Gerais, mais de 400 municípios já detectaram a presença da doença, que contamina 12 milhões de pessoas em 88 outros países semicolonizados.

Já erradicada nos países de governos imperialistas, a Leishmaniose tem origem silvestre. É transmitida pelo lutzomya (birigüi ou mosquito-palha), inseto com especificidade biológica para transmitir o parasita ao homem, quando ele invade a floresta e destrói o habitat natural do mosquito. Além disso, o cachorro, animal domesticado pelo homem, é o principal hospedeiro do protozoário transmissor da Leishmaniose braziliensis.

Uma simples picada já é o suficiente para transmitir a doença que começa sua manifestação através de vários sintomas como febre contínua, perda de apetite, crescimento exagerado do fígado, lesões na pele e anemia, podendo até mesmo levar à morte do homem e de animais domésticos.

A doença se apresenta de modo diverso, tanto quanto à manifestação quanto ao grau de periculosidade. A do tipo tegumentar, mais comum em Minas Gerais, provoca a decomposição de parte dos tecidos do corpo e a deformação da pessoa. As feridas migram da região infectada para outras partes do corpo. Há também a mucotegumentar, que ataca as mucosas nasal e faringiana, com casos extremos de total deformação do rosto; a visceral, que atinge baço, fígado e medula óssea; e a difusa, que ataca a pele, causando um tipo diferente de lesão, até bem pouco tempo tida como incurável, mas combatida com sucesso pelo tratamento desenvolvido por Mayrink, usando a vacina em combinação com imunoquimioterapia.

A vacina foi reconhecida até pela revista do Programa de Pesquisa de Doenças Tropicais da OMS, mas apesar disto Mayrink tem que arcar com recursos próprios para o desenvolvimento de seu trabalho, com destaque para a aplicação, com apoio da UFMG, Fapemig, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais e UFOP, Universidade Federal de Ouro Preto

Como a vacina desenvolvida por Mayrink não tem contra-indicações, ela é a única maneira de tratar pacientes que não podem receber o antimônio. De acordo com o professor, o resultado final é de praticamente 100% de cura e, quando antimônio e vacina são usados juntos, além da diminuição da exposição ao antimônio, o tempo gasto é menor do que quando se usa só o antimônio. Já quando somente a vacina é usada no tratamento, o processo de cura é mais lento, pois depende do estado imunológico da pessoa.

A vacina é capaz de levar à cura da lesão e também pode produzir um estado de resistência à doença - observa Mayrink, sem compreender a atitude do governo, pela qual quem paga é o povo trabalhador do campo sempre mais empobrecido.

No Brasil não se permite ter saúde pública, não há competência, desabafa Mayrink.
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A Nova Democracia - Ano 3, n.25, Julho de 2005

http://www.anovademocracia.com.br/2510.htm

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publicado por LauraBM às 23:52
Quinta-feira, 12 DE Julho DE 2007

Crónica: Farra do Boi!

Comentando o artigo abaixo:

Não há desculpa para estes espectáculos que terminam sangrentos. Nem mesmo por haver formas mais cruéis de matar.
O tempo dos romanos já terminou ou deveria ter terminado pelo estudo e consciência adquirida pelo homem, ao longo dos séculos.
Nos matadouros legalizados a forma de adormecer um animal é eléctrica e instantânea, não com marretadas.
Os outros matadouros, se o governo existente governar a 100%, facilmente são detectados e extintos.

Mesmo assim, alguém disse que se os matadouros fossem de vidro, muita gente virava vegetariana.

Divertimentos com animais em que eles são, apupados, encolerizados, amedrontados, etc., não têm desculpa. São divertimentos de gente cruel e cheia de problemas pessoais, de mal com a vida. Triste é ver as gerações futuras expostas a tamanha leviandade!
Divertir-se com um animal só tem motivo se ele entrar na brincadeira em condições iguais ao homem; podendo defender-se ou participar na brincadeira, tal como se faz com um cãozinho.
Cada animal tem uma forma diferente de brincar e entender o que é brincadeira.
Alguns, pela sua condição pouco brincalhona com o homem, só entendem de carinho e palavras mansas; tudo o resto só funciona se for com os da sua própria raça!
Porquê continuar a insistir nestas barbaridades e faltas de respeito para com os animais indefesos?

De quantas mais e melhores armas dispõe o homem menos hipóteses têm os animais de ser entendidos e respeitados, é o que me parece!
Quanto mais fala em entendimento e amor menos o homem respeita os outros habitantes do planeta, quer sejam animais racionais ou irracionais. Impera a hipocrisia!!!!!!!!

Isto lembra-me alguns pretensos amigos da Internet: quanto mais me chamam de querida mais me traem e menos me entendem.
Quem quer, realmente, ser amigo, não é chamando de querida que o consegue. No decorrer do tempo e com a convivência é que o demonstra.  Quase todos os que utilizaram esse termo para comigo, já não existem no meu livro de endereços.

Assim está o homem: quanto mais poderoso... menos consciente do amor ao próximo, mais cínico, invejoso e pior se torna.
Não tardará podermos reerguer as arenas romanas para os sacrifícios humanos porque, para os animais, elas nunca ruíram .
Ah, mundo cão! (Que ofensa para os cães, o maior exemplo de lealdade!!!)
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17/04/2006
Laura B. Martins

Este artigo foi-me repassado via Internet por uma amiga brasileira:
From: coruja-sc-13 em 17/04/2006


O boi da farra
(Cacau Menezes)

Nos jornais do nosso país, na TV de nosso país sempre tem gente criticando Santa Catarina por causa da condenada farra do boi. A não ser que seja vegetariano, você está diante de um hipócrita cínico, desinformado e preconceituoso.
E o boizinho que morre sem ver a luz do sol, esse ninguém tenta proteger? Ou a galinha que não sabe o que é noite?
Para matar um boi, primeiro se dá um disparo na testa com uma pistola de ar comprimido. O tiro deixa o animal desacordado. Ele, então é erguido por uma pata traseira e tem a gasganta cortada. Tem que ser sangrado vivo, para que o sangue seja bombeado para fora do corpo. Esses que são contra a Farra do boi não sabem disso?
No abate clandestino que é 50% da carne que o povo come, o boi é morto com uma marretada na cabeça, com uma marreta de ferro de cinco quilos. O problema (?) da marretada é que não é fácil acertar o boi no primeiro golpe.
E os defensores do boi nada fazem.
Há! você não come carne de boi. Então vamos ver o porco.
O porco tem destino semelhante: o atordoamento é feito com um choque elétrico na cabeça e ele é jogado atordoado, mais vivo, dentro de um tanque de água fervendo para facilitar a retirada dos pêlos. Ainda vivo é pendurado de cabeça para baixo e sangrado pelo pescoço no sentido vertical. A morte é lenta e agonizante.
E os defensores do porco nada fazem?
Há! Você não come carne de porco. E galinha?
As galinhas são presas numa esteira rolante que passa sob um eletrodo. O choque desacorda a ave e, em seguida, uma lâmina corta o seu pescoço. Nas granjas de ovos, pintinhos machos são descartados e viram ração, triturados num lidificador gigante.
E você criticando a Farra do Boi por causa da imprensa e sua campanha.
Onde anda os protetores dos porcos, galinhas, pintinhos, siris (cozidos vivos na água fervente. Olha aqui, hó!!!! Passe longe.

publicado por LauraBM às 17:17
Sexta-feira, 10 DE Novembro DE 2006

Afinal quem são os irracionais?

rodeioNao.jpgDeixo com vcs o julgamento!
Mas lhes digo que é fácil mostrar coragem com animais ditos irracionais e que, portanto, não têm escolha.
Está na hora de mostrarmos coragem com os ditos racionais...

Rodeios: Crueldade ou Diversão?

Os rodeios são promovidos como exercícios de coragem e valentia da habilidade humana em conquistar as bestas ferozes e indomadas do velho Oeste. Na realidade, os rodeios não são nada mais do que uma exibição manipulada do domínio humano sobre os animais, mal disfarçado de "entretenimento". O que começou no final do século XIX como um concurso de habilidades entre cowboys se transformou num show motivado por ganância e lucro.

As Acrobacias
Os eventos padrão de um rodeio incluem laçar um bezerro, corpo a corpo com um novilho, montar um cavalo e um touro sem arreios, selar um potro chucro e ordenhar uma vaca selvagem. Os animais usados nos rodeios são artistas prisioneiros, a maioria dócil, mas compreensivamente desconfiados dos seres humanos devido ao tratamento áspero que receberam. Muitos desses animais não são agressivos por natureza; eles são fisicamente forçados a demonstrar um comportamento selvagem para fazer os cowboys parecerem corajosos.
Os organizadores de rodeios alegam que o animal trabalha apenas por oito segundos, como se não houvesse centenas de horas de treinos não supervisionados, muitas vezes, com o mesmo animal. Eles contestam também que os animais utilizados são selvagens e que pinoteiam por índole. Caso fosse verdade o sedem não seria necessário e o animal não pararia de pular após a retirada do mesmo.
Laçada de bezerro: animal de apenas 40 dias é perseguido em velocidade pelo cavaleiro, sendo laçado e derrubado ao chão. Ocorre ruptura na medula espinhal, ocasionando morte instantânea. Alguns ficam paralíticos ou sofrem rompimento parcial ou total da traqueia. O resultado de ser atirado violentamente para o chão tem causado a ruptura de diversos órgãos internos levando o animal a uma morte lenta e dolorosa.
Laço em dupla/team roping: dois cowboys saem em disparada, sendo que um deve laçar a cabeça do animal, e o outro as pernas traseiras. Em seguida os peões esticam o boi entre si, resultando em ligamentos e tendões  distendidos, além de músculos machucados.
Bulldog: dois cavaleiros, em velocidade, ladeiam o animal que é derrubado por um deles, segurando pelos chifres e torcendo seu pescoço.

Ferramentas de Tortura
Agulhadas eléctricas, um pedaço de madeira afiado, unguentos cáusticos e outros dispositivos de tortura são usados para irritar e enfurecer os animais usados nos rodeios, com o objectivo de mostrar um "bom show "para a multidão.
Sedem ou sedenho: é um artefacto de couro ou crina que é amarrado ao redor do corpo do animal (sobre pénis ou saco escrotal) e que é puxado com força no momento em que o animal sai à arena. Além do estímulo doloroso pode também provocar rupturas viscerais, fracturas ósseas, hemorragias subcutâneas, viscerais e internas e dependendo do tipo de manobra e do tempo em que o animal fique exposto a tais factores, pode-se evoluir até o óbito.
Objectos pontiagudos: pregos, pedras, alfinetes e arames em forma de anzol são colocados nos sedenhos ou sob a sela do animal.
Peiteira e sino: consiste em outra corda ou faixa de couro amarrada e retesada ao redor do corpo, logo atrás da axila. O sino pendurado na peiteira, contitui-se em mais um factor estressante pelo barulho que produz à medida em que o animal pula.
Esporas: às vezes pontiagudos, são aplicados pelo peão tanto na região do baixo-ventre do animal como em seu pescoço, provocando lesões e perfuração do globo ocular.
Choques eléctricos e mecânicos: aplicados nas partes sensíveis do animal antes da entrada à arena.
Terebentina, pimenta e outras substâncias abrasivas: são introduzidas no corpo do animal
Golpes e marretadas: na cabeça do animal, seguido de choque eléctrico, costumam produzir convulsões no animal e são o método mais usado quando o animal já está velho ou cansado.
Esses recursos que fazem o animal saltar descontroladamente, atingindo altura não condizente com sua estrutura, resultam em fractura de perna, pescoço e coluna, distensões, contusões, quedas, etc.
Segundo a Dra.Irvênia Prada, que foi por muitos anos Professora Titular da Faculdade de Medicina da USP e tendo mais de uma centena de trabalhos publicados em Anatomia Animal, ao observar as fotos dos animais em plena actividade no rodeio declarou: "os olhos dos animais mostram uma grande área arredondada, luminosa, consequente à dilatação de sua pupila. Na presença de luz, a pupila tende a diminuir de diâmetro (miose). Ao contrário, a dilatação da pupila (midríase) acontece na diminuição ou ausência de luz, na vigência de processo doloroso intenso e na vivência de fortes emoções (medo, pânico..) e que acompanham situações de perigo iminente, caracterizando a chamada  Síndrome de Emergência de Canon. No ambiente da arena de rodeio, o esperado seria que os animais estivessem em miose, pela presença de luz. Assim, a midríase que exibem é altamente indicativa de que estejam na vigência da citada Síndrome de Emergência, o que caracteriza o sofrimento mental."

Fazendo Frente ao Mito
Num estudo conduzido pela Humane Society of the United States, dois cavalos conhecidos pelos seus temperamentos gentis foram submetidos ao uso da cinta no flanco. Ambos pularam dando coices até a cinta sair. Então vários cavalos do circuito de rodeio foram liberados dos currais sem a cinta no flanco e não pularam nem deram coices, mostrando que o comportamento selvagem e frenético dos animais é induzido pelos cowboys e promotores dos rodeios.

O Fim da Trilha
O médico veterinário Dr. C.G. Haber, que passou 30 anos como inspector federal de carne, trabalhou em matadouros e viu vários animais descartados de rodeios sendo vendidos para abate. Ele descreveu os animais como "tão machucados que as únicas áreas em que a pele estava ligada à carne eram cabeça, pescoço, pernas e abdomen. Eu vi animais com 6 a 8 costelas quebradas à partir da coluna, muitas vezes perfurando os pulmões. Eu vi de 2 a 3 galões de sangue livre acumulado sobre a pele solta. Estes ferimentos são resultado dos animais serem laçados nos torneios de laçar novilhos ou quando são montados através de pulos nas luta de bezerros." (1)
Os promotores de rodeio argumentam que precisam tratar seus animais bem para que eles sejam saudáveis e possam ser usados. Mas esta afirmativa é desmentida por uma declaração do Dr. T.K. Hardy, um veterinário e às vezes laçador de bezerros, feita à revista Newsweek: "Eu mantenho 30 cabeças de gado para prática, a U$200 por cabeça. Você pode aleijar três ou quatro numa tarde... É um hobby bem caro."
(2) Infelizmente existe um fornecimento constante de animais descartados à disposição dos promotores de rodeios os quais tiveram seus próprios animais esgotados ou irremediavelmente feridos. Conforme o Dr. Harber documentou,os circuitos de rodeio são apenas um desvio na estrada dos matadouros.

Escolhas e Oportunidades
Embora os cowboys de rodeio voluntariamente arrisquem-se a sofrer injúrias nos eventos em que participam, os animais que eles usam não têm esta escolha. Em 1986, no rodeio de Calgary em Alberta no Canadá, um dos maiores rodeios da América do Norte, oito cavalos foram mortos ou fatalmente feridos num acidente numa corrida de carroças. Pelo fato da velocidade ser importante em vários rodeios, o risco de acidentes é alto.
Bezerros laçados quando estão correndo a mais de 27 milhas por hora, têm seus pescoços tracionados para trás pelo laço, geralmente resultando em injúrias no pescoço e costas, contusões, ossos quebrados e hemorragias internas. Bezerros ficam paralíticos devido à lesão de coluna vertebral ou suas traqueias ficam parcialmente ou totalmente machucadas.(3) Bezerros são usados apenas em um rodeio antes de voltarem ao rancho ou serem sacrificados devido aos ferimentos.
(4)Os cavalos dos rodeios geralmente desenvolvem problemas de coluna devido aos repetidos golpes que sofrem. Devido ao fato de cavalos não ficarem normalmente pulando para cima e para baixo, existe também o risco de lesão das patas quando o tendão se rompe.
As regras da associação de rodeios não são eficazes na prevenção de lesões e não são cobradas com rigor, nem as multas são severas o bastante para evitar maus tratos. Por exemplo, se um bezerro é ferido num torneio, a única punição é que o laçador não poderá laçar outro animal naquele dia. Se o laçador arrastar o bezerro, ele poderá ser desclassificado. Não há regras protegendo os animais durante as provas e não há nenhum observador objectivo ou exames requisitados para determinar se um animal foi ferido num evento.

Notas
1.Human Society of the United States, interview with C.G. Haber, DVM (Rossburg, Ohio),1979
2."Rodeo :American Tragedy or Legalized Cruelty?" The Animals Agenda, March 1990 
3.Dr. E.J. Finocchio, DVM, Letter to Rhode Island State Legislature. Feb. 28, 1989 
4."Rodeo Critics Call It "Legalized Cruelty", San Francisco Chronicle, June 25, 1981 
5.Lipsher, Steve, "Veterinarian Calls Rodeos Brutal to Stock" Denver Post, Jan 20, 1991
6.Schmitz, Jon "Council Bucks Masloff’s Veto On Rodeo Bill" Pittsburgh Press, Nov27, 1990
Fonte: SUIPA - Sociedade  União Internacional de Proteção aos Animais
PETA - People for Ethical Treatment of Animals 
Tradução: Luiziania de C.M.de Barros
Banner ilustração - Lenita Ouro Preto - S.O.S Animais

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publicado por LauraBM às 01:39
Sábado, 19 DE Novembro DE 2005

Se as Leis não servem...

Repassar também ajuda. Obrigada!
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Martha Maganha http://fotolog.terra.com.br/martha_maganha

gatinhos6abandonados.jpg

6 GATINHOS PRECISAM DE UM LAR!

 

Pessoal, vamos ajudar esta galerinha da pesada a ser feliz!!! Pessoal, estes 6 bebés foram encontrados dentro de uma caixinha de papelão...
Como pôde? Seis coisinhas tão lindas desprezadas à própria sorte...
Quem seria capaz disto???
Agora precisam de um dono para amá-los e mima-los, precisam recuperar o tempo perdido...
Permita-se ter a felicidade de adoptar um anjinho destes.
Gatos são amorosos, carinhosos, inteligentes sensíveis e gostosos, é mito o que dizem que uma fofura destas é traiçoeira; isto é papo de quem nunca teve o prazer da companhia de um bichano.
Eu AMO gatos e recomendo. São limpos e charmosos, e exigem pouco de nós.
Abra seu coração, eles precisam de você! Ou quem sabe de alguém de sua lista...
Não pode adoptar? Acesse o site www.petfeliz.com.br  e saiba outras formas de ajudar...
Muito obrigada pelo apoio. Beijos e boa sorte!
Marta Martha Maganha
http://fotolog.terra.com.br/martha_maganha
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"Ninguém cometeu maior erro, do que aquele que não fez nada, só porque podia fazer muito pouco".

Para cada filhote que você compra um animal é executado na carrocinha, morre em um abrigo ou é atropelado.
Bicho não se COMPRA, se ADOPTA!
Acesse o novo site www.petfeliz.com.br  Por favor dê sua opinião!

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publicado por LauraBM às 01:10
Terça-feira, 08 DE Novembro DE 2005

Canil Palmela/Setúbal

canil_cao.jpgMoro no concelho de Setúbal. Pois o Jornal do Pinhal Novo, do dia 1/03/2005, traz uma notícia interessante:
"Canil contempla animais de Palmela e Setúbal".
Fiquei eufórica.
Palmela não tem canil. Os animais são metidos lá, numas coisas que nem sabem que tal nome existe e abatidos no último dia útil de cada semana em que chegam porque, ao fim de semana não há quem os trate nem mesmo o veterinário cujas determinações morais da Ordem a isso obrigavam.
Em Portugal, ser veterinário ou sapateiro deve ser igual. Preciso é arranjar tacho. Melhor se for no Estado.

Depois, vi que a construção do canil só vai começar nos primeiros meses de 2006, embora a Câmara de Palmela esteja a fazer imensas construções para serviços camarários e a utilizar edifícios modernos, já construídos, para se reinstalar. Coitadinhos!!!!!!!!!!!!!!
Os animais, esses, não têm direitos. Não votam, sabem?

Setúbal, tem um canil que só funciona direito, (dentro das precárias condições existentes, claro), porque existe um grupo de jovens liderados por uma senhora e a filha, que adoram animais, dão-lhes assistência total e, volta e meia, organizam umas festas a custo próprio para conseguirem doar animais que estão lá, em vias de serem abatidos.
O facto é que já participei de algumas.
Conseguem-se doar muitos cães e até gatos, que são das mais difíceis doações. A maioria dos portugueses não gosta de gatos.
Para mim que sou amantíssima deles, nem faz sentido!

NOTA:
Veja-se se não seria urgente a construção de um canil! E vamos fazer o quê?
Eu bem digo que sou radical e isto entrava nos eixos se eu mandasse!!!!!!!!!
E ainda punha todos os animais a votar.
Uma lata de tinta pra molharem a pata, impressos de votos em ponto grande e lá iam eles fazer a sua parte de cidadãos para poderem constituir-se numa associação e pugnar pelos seus direitos. Olaréla!!!!!!
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10/03/2005
Laura B. Martins

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publicado por LauraBM às 00:48
Sexta-feira, 03 DE Dezembro DE 2004

Lutas de galos (rinhas)-2º

Artigo 2º sobra Rinha de Galos Rinha de Galos Agentes da PF que Prenderam Marqueteiro de Lula em Rinha de Galo Foram Punidos

27/11/2004, 10:55

 

Os dois Agentes da Polícia Federal, Luiz Amado e Marcelo Guimarães, que ousaram prender em flagrante o Publicitário e Marqueteiro do Presidente Lula, Duda Mendonça em uma rinha de galos, foram punidos, com a transferência, sem prazo de retorno, para o interior do Estado do Rio.

Luiz Amado e Marcelo Guimarães foram informados que passarão a trabalhar nas sedes da PF em Campos, a 280 km do Rio, e Macaé, a 180 km da cidade maravilhosa, sem prazo para eles voltarem.

Os dois Agentes da PF que prenderam o Publicitário Duda Mendonça no dia 21.10.2004, em defesa dos animais e meio ambiente, ficaram tão surpresos, junto com toda a corporação, que ao saber da notícia, Amado sofreu uma crise de hipertensão, rolou numa escadaria e fracturou um braço.

O detalhe é que em duas semanas Amado e Guimarães prestariam depoimentos na 26ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça sobre a participação na briga de galos do Marqueteiro do Presidente Lula e da Prefeita Marta Suplicy (PT), derrotada em São Paulo.

Os depoimentos deverão ser adiados.

 

Ontem, o Delegado António Carlos Rayol, chefe da Delegacia de Repressão aos Crimes contra o Meio Ambiente, afirmou estar contrariado com a transferência dos agentes mais experientes sob o seu comando.

Ele não foi comunicado antes da decisão. Os agentes, que assinaram o auto da prisão em flagrante, são as principais testemunhas do inquérito.

O Sindicato dos Policiais Federais do Rio divulgou nota protestando.

E tem que protestar mais. Ou, que exemplo é este?! O que isto quer dizer?!

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6/12/2004

Angela Moura

publicado por LauraBM às 23:04
Segunda-feira, 29 DE Novembro DE 2004

Luxo s/peles verdadeiras

ASSOCIAÇÃO ANIMAL
Campanha da ANIMAL Contra o Uso de Peles de Animais
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Seguindo o excelente exemplo da MANGO e no seguimento de campanhas desenvolvidas por organizações de defesa dos direitos dos animais, o Grupo INDITEX proprietário mundial da ZARA, BERSHKA, MASSIMO DUTTI e STRADIVARIUS anunciou que, a partir de Janeiro de 2005, deixará de vender peles de animais em todas as suas lojas no mundo.

Por favor, envie a seguinte mensagem de louvor e agradecimento para o Grupo INDITEX, através dos e-mails politicadatos@inditex.com  e itacg@inditex.com :
Dear Madams and Sirs,
I am thrilled to know that the INDITEX Group decided to go fur-free worldwide in all the stores of its brands and companies.
I would like to congratulate you and express my deepest appreciation for your most dignifying act.
If I already was your client and if the fur trade in your stores lead me to hesitate about continuing to be, I am now sure that, with this step that you have made, I will shop in Zara, Bershka, Stradivarius or Massimo Dutti with confidence that those are groups that share and consider my ethical beliefs and concerns.
Thank you so much for that.
Your client,
Nome:
Cidade:
País:
E-mail:

Conheça os cruéis detalhes da indústria das peles em www.Animal.org.pt
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Seja parte da Mudança. Junte-se à ANIMAL!
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Torne-se sócia/o da ANIMAL e apoie a organização na defesa dos direitos dos animais.
Inscreva-se através de socios@animal.org.pt.
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Junte-se ao Grupo de Activismo da ANIMAL.
Inscreva-se enviando um e-mail em branco para
activismo_animal-subscribe@yahoogroups.com.
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Para mais informações, por favor contacte a ANIMAL através do e-mail info@animal.org.pt  
ou visite o site www.animal.org.pt.

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publicado por LauraBM às 23:21
Segunda-feira, 08 DE Novembro DE 2004

Peles verdad.-Corte Inglês

Peles verdadeiras – Corte Inglês

Campanha da Associação ANIMAL
Contra o Uso de Peles de Animais

Proteste DIRECTAMENTE NA Secção de Peles do EL CORTE INGLÈS (Lisboa) contra a venda neste estabelecimento de peles de animais barbaramente mortos
El Corte Inglès desconsidera mensagens de protesto de centenas de pessoas
– Continue a enviar e-mails e proteste no local!

Se viver na zona de Lisboa ou se visitar Lisboa nos próximos tempos, por favor dirija-se directamente à Secção de Peles do El Corte Inglès, em Lisboa (na zona de São Sebastião, junto à estação de metro de São Sebastião), e comunique aí, no local, aos funcionários desta secção o seu repúdio por aquele comércio macabro que ali se desenvolve.

Nesta secção, procure também deixar, em formulários próprios do El Corte Inglès, uma mensagem de protesto contra a venda de peles de animais, como raposas, martas, chinchilas e outros, que foram cruelmente mortos, por asfixia, afogamento ou quebra do pescoço, para servirem de casacos e peças decorativas que ali são vendidas
(clique
http://www.animal.org.pt/bo/conteudos/index.php?categoria_id=99  para conhecer em pormenor o sofrimento por que passam os animais na indústria das peles).
mailto:servico_clientes@elcorteingles.p
mailto:clientes@elcorteingles.es

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publicado por LauraBM às 23:10

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