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Antiguidades óptimas

UTOPIA ANIMAL

“Sem defesa, sem voz e sem protesto, os animais vão sumindo, um a um, abatidos, baleados , encurralados em becos sem saída, banidos até os limites dos campos habitáveis.
Antes que tudo se perca, é necessário acordar do pesadelo para que possamos continuar sonhando.
Trabalhar com o inconsciente, compreender a verdade profunda dos instintos e da alma, perceber a presença do divino dos olhos de um animal.
Essa talvez seja a última utopia pela qual ainda possa valer a pena dedicar uma vida de estudo e trabalho”.
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Sociólogo Roberto Gambini
Sexta-feira, 10 DE Janeiro DE 2014

Diarreia colectiva

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Quinta-feira, 10 DE Janeiro DE 2013

Quem ajuda e quem não ajuda

"Por que não vão defender as crianças com fome?"

 

Questão interessante. Vamos ver se essa eu consigo responder de modo didático.

 

1) Quem faz esta pergunta admite que existem dois tipos de pessoas no mundo:  

                        

As Pessoas Que Ajudam e as Pessoas Que Não Ajudam.

 

Além disso, admite também que faz parte das Pessoas Que Não Ajudam, afinal, do contrário,  diria  "Por que não me ajudam a defender as crianças com fome?", ou "Venham defender comigo as crianças com fome!", ou "Não, obrigada, vou defender as crianças com fome". Então ela se coloca claramente através de sua escolha de palavras como uma Pessoa Que Não Ajuda.

 

É curioso a Pessoa Que Não Ajuda, não faz nenhum esforço para ajudar, mas, sim, para tentar dirigir as ações das Pessoas Que Ajudam. É bastante interessante. Se eu fosse até sua casa organizar sua vida financeira sob a alegação de que eu sei muito mais sobre administração familiar eu estaria interferindo, mas ela se sente no direito de interferir nas ações que uma pessoa resolve tomar para aliviar os problemas que ela encontra ao seu redor.

É uma Pessoa Que Não Ajuda, mas ainda assim quer decidir quem merece ajuda das Pessoas Que Ajudam e o nome disso é "prepotência".

 

2) Pessoas Que Ajudam nunca vão ajudar às "crianças com fome". Nem tampouco aos "velhos", aos "doentes" ou os "despossuídos". E sabe por que? Porque "crianças com fome" ou "velhos" ou qualquer outro destes é abstrato demais. Não têm face, não são ninguém. São figuras de retóricas de quem gosta de comentar sobre o estado do mundo atual enquanto beberica seu uisquezinho no conforto de sua casa. Pessoas Que Ajudam agem em cima do que existe, do que elas podem ver, do que lhes chama atenção naquele momento. Elas não ajudam "aos velhos", elas ajudam "aos velhos do asilo X com 50,00 reais por mês". Elas não ajudam "às crianças com fome", elas ajudam "às crianças do orfanato Y com a conta do supermercado". Elas não ajudam "aos doentes", elas ajudam o "Instituto da Doença Z com uma tarde por semana contando histórias aos pacientes".

 

Pessoas Que Ajudam não ficam esperando esses seres vagos e difusos como as "crianças com fome" baterem na porta da sua casa e perguntar se elas podem ajuda-los.

Pessoas Que Ajudam vão atrás de questões muito mais pontuais.

Pessoas Que Ajudam cobram das autoridades punição contra quem maltrata uma cadela indefesa sem motivo.

Pessoas Que Ajudam dão auxílio a um pai de família que perdeu o emprego e não tem como sustentar seus filhos por um tempo.

Pessoas Que Ajudam tiram satisfações de quem persegue uma velhinha no meio da rua.

Pessoas Que Ajudam dão aulas de graça para crianças de um bairro pobre.

Pessoas Que Ajudam levantam fundos para que alguém com uma doença rara possa ir se tratar no exterior.

Pessoas Que Ajudam não fogem da raia quando vêem QUALQUER COISA onde elas possam ser úteis. Quem se preocupa com algo tão difuso e sem cara como as "crianças com fome" são as Pessoas Que Não Ajudam.

 

3) Pessoas Que Ajudam são incrivelmente multitarefa, ao contrário da preocupação que as Pessoas Que Não Ajudam manifestam a seu respeito. (Preocupação até justificada porque, afinal, quem nunca faz nada realmente deve achar que é muito difícil fazer alguma coisa, quanto mais várias).

O fato de uma Pessoa Que Ajuda se preocupar com a punição de quem burlou a lei e torturou inutilmente um animal não significa que ela forçosamente comeu o cérebro de criancinhas no café da manhã. Não existe uma disputa de facções entre Pessoas Que Ajudam, tipo "humanos versus animais".

Geralmente as Pessoas Que Ajudam, até por estarem em menor número, ajudam várias causas ao mesmo tempo. Elas vão onde precisam estar, portanto muitas das Pessoas Que Ajudam que acham importante fazer valer a lei no caso de maus-tratos a um animal são pessoas que ao mesmo tempo doam sangue, fazem trabalho voluntário, levantam fundos, são gentis com os menos privilegiados e batalham por condições melhores de  vida para aqueles que não conseguem fazê-lo sozinhos.

 

Talvez você não saiba porque, afinal, as Pessoas Que Ajudam não saem alardeando por aí quando precisam de assinaturas para dobrar a pena para quem comete atrocidades contra animais, que estão fazendo todas estas outras coisas, quase que diariamente. E acho que é por isso que você pensa que se elas estão lutando por uma causa que você "não curte", elas não estão fazendo outras pequenas ou grandes ações para os diversos outros problemas que elas vêem no mundo. Elas estão, sim. E se fazem ouvir como podem, porque sempre tem uma Pessoa Que Não Ajuda no meio, para dar um pitaco.

Então, como dizia meu avô, "muito ajuda quem não atrapalha". Porque a gente já tem muito trabalho ajudando pessoas e animais que precisam (algumas até poderiam ser chamadas tecnicamente de "crianças com fome", se assim preferem os que não ajudam).

(Este texto pode e deve ser reproduzido) Escrito em 13.04.2005

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Francisco José Papi

  

O Halem Guerra do Ecosul complementa:

 

Esta pergunta é típica de quem não faz nada por ninguém nem por causa alguma.

Como dizia o Barão de Itararé, “de onde menos se espera é que não sai nada mesmo".

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Terça-feira, 10 DE Janeiro DE 2012

Os animais, nossos irmãos

Quando nascem, despertam a atenção e o carinho dos humanos. Sãoengraçadinhos, frágeis, tão pequenos.
Cãezinhos de raças diversas são requisitados pelas crianças que desejam fazer deles seu brinquedo.
E assim, eles são levados para casa. Por vezes, adquiridos a alto preço, pelo pedigree, pela pureza da raça.
Enquanto pequenos, tudo é levado à conta de peraltices próprias de quem está descobrindo o mundo ao seu redor.
A criança o leva para todo lugar, e o cãozinho a segue, sempre fiel.
Não é raro que durmam juntos e, à mesa, o animalzinho fica ao lado, aguardando os bocados que o pequerrucho lhe passa à boca.
Brincam juntos no jardim, no interior da casa, nas piscinas.
A criança nem sempre é suficientemente cuidadosa e por vezes, pisa na cauda do cão, puxa-lhe as orelhas, aperta-o em demasia.
O animal solta um latido meio sufocado, dizendo da dor que sentiu, mas continua fiel, nem pensando em revidar a agressão, mesmo involuntária.
Pulam, saltam, correm um atrás do outro, enquanto as horas vão somando os dias...
Cresce o animal. Agora, já não é tão engraçadinho assim. Ele solta pêlo por todo lugar e, porque ninguém lhe ensinou o que ele podia e o que não podia fazer, é castigado porque arranhou o sofá da sala.
Porque mordeu o chinelo recém comprado.
Porque rasgou a bola, com os dentes.
E, até mesmo, porque as suas necessidades fisiológicas foram feitas em lugares inapropriados.
A criança também cresce. Os interesses mudam.

E, um dia, o animal que vivia em uma família, rodeado por todos, dentro de casa, gozando da confiança doméstica, se vê colocado no quintal.
Mas, como faz buracos, traz terra para o piso da garagem, ele é preso a uma coleira e uma corda.
Ao menos fosse em lugar confortável. Contudo, por vezes, fica exposto ao sol, à chuva, ao vento. Preso.
Suas pernas desejam correr, pular. Sua cauda abana a cada barulho significativo, seu bem conhecido, que os ouvidos registram: o carro
chegando; a algazarra das crianças vindo da escola; o barulho da bola quicando no muro, no chão, na mão, no muro...
Quando as luzes se acendem na casa, ele olha e fica aguardando que alguém se lembre dele, outra vez.
Finalmente, chega um dia em que ele é colocado no carro da família. Vai alegre.
A viagem é longa, por estradas que não acabam nunca. Então, o veículo estaciona.
Ele corre para fora, esperando que alguém o chame, que corra atrás dele.
Mas, logo percebe que o carro fecha as portas de novo e arranca, perdendo-se na poeira da estrada.
Ele corre, tenta alcançar. Por que eles não param? Por que o esqueceram?
Indesejável, foi abandonado.
A partir daí, sua vida será um peregrinar pelas estradas, pelas ruas, à cata de comida, água, um lugar para morar.
Cachorro sem dono. Não chegue perto. Ele pode morder. Não toque nele. Deve estar doente. Veja como está magro.
Cachorro de ninguém.
Seus dias acabarão logo mais, sob as rodas de um automóvel, ou por enfermidade ou tristeza.
* * *
Pensemos, olhando nossos animais de estimação, como os estamos tratando.
São seres vivos: têm fome, sede. Sentem cansaço, calor, frio. Sobretudo precisam de afeto, de atenção.
Os animais estão sob a guarda e proteção dos homens.
Assim dispôs a Lei Divina: que servissem ao homem e o homem, de sua vez, os protegesse e amparasse.
Não percamos de vista este dever para com nossos irmãos inferiores, os animais.
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Segunda-feira, 10 DE Janeiro DE 2011

Pensamentos - 1 - Animais

Ao estudar as características e a índole dos animais, encontrei um resultado humilhante para mim.

 

Eu temo pela minha espécie quando penso que Deus é justo.

(Thomas Jefferson)

 

A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo como os seus animais são tratados.

Mahatma Gandhi

 

Não importa se os animais são incapazes ou não de pensar. O que importa é que são capazes de sofrer.

 

Há no olhar do animal mudo, palavras que só entende a alma dos que sabem.
Poeta Hindu

 

Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal,

ninguém precisará ensiná-lo a amar o seu semelhante.

(Albert Schwweitzer - Nobel da Paz - 1952)

 

A vida é valor absoluto. Não existe vida menor ou maior, inferior ou superior – engana-se quem mata ou subjuga um animal por julga-lo um ser inferior.

Diante da consciência que abriga a essência da vida, o crime é o mesmo.”
(Olympia Salete)

 

O homem é o único animal que consegue estabelecer uma relação amigável com as vítimas.
(Samuel Butler)

 

Entre a brutalidade para com o animal e a crueldade para com o homem, há uma só diferença:

A vítima.

(Lamartine)

 

"Enquanto o homem continuar a ser destruidor impiedoso dos seres animados dos planos inferiores, não conhecerá a saúde nem a paz.

 

Enquanto os homens massacrarem os animais, eles se matarão uns aos outros.

 

Aquele que semeia a morte e o sofrimento não pode colher a alegria e o amor."

(Pythagoras)

 

NÃO ME INTERESSA, nenhuma religião, comunidade ou pessoa, cujos princípios não levam em consideração, as condições dos animais.
Enquanto os homens massacrarem os animais, eles se matarão uns aos outros.
Aquele que semeia a morte e o sofrimento, NÃO PODE colher a alegria e o amor.
(Pytágoras)

Sou extremista porque quem é moderado na proclamação da verdade, proclama somente a metade da verdade e deixa a outra metade velada por medo do que o mundo dirá.

(Gibran)

O destino dos animais é muito mais importante para mim do que o medo de parecer ridículo.

(Émile Zola)

O erro da ética até ao momento tem sido a crença de que só se deva aplicá-la em relação aos homens.

(Dr. Albert Schweitzer)

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Domingo, 10 DE Janeiro DE 2010

Declaração Universal dos direitos dos Animais

Lassie_criancas.JPGPREÂMBULO:

 

Considerando que todo o animal possui direitos,

Considerando que o desconhecimento e o desprezo destes direitos têm levado e continuam a levar o homem a cometer crimes contra os animais e contra a natureza, Considerando que o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o fundamento da coexistência das outras espécies no mundo,

Considerando que os genocídios são perpetrados pelo homem e há o perigo de continuar a perpetrar outros.

Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante,

Considerando que a educação deve ensinar desde a infância a observar, a compreender, a respeitar e a amar os animais.

 

PROCLAMA-SE O SEGUINTE:

Art. 1º - Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.

Art. 2º - Todo o animal tem o direito a ser respeitado. O homem, como espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los violando esse direito; tem o dever de pôr os seus conhecimentos ao serviço dos animais. Todo o animal tem o direito à atenção, aos cuidados e à protecção do homem.

Art. 3º - Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a actos cruéis. Se for necessário matar um animal, ele deve de ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não lhe provocar angústia.

Art. 4º - Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir. Toda a privação de liberdade, mesmo que tenha fins educativos, é contrária a este direito.

Art. 5º - Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente no meio ambiente do homem tem o direito de viver e de crescer ao ritmo e nas condições de vida e de liberdade que são próprias da sua espécie. Toda a modificação deste ritmo ou destas condições que forem impostas pelo homem com fins mercantis é contrária a este direito.

Art. 6º - Todo o animal que o homem escolheu para seu companheiro tem direito a uma duração de vida conforme a sua longevidade natural. O abandono de um animal é um acto cruel e degradante.

Art. 7º - Todo o animal de trabalho tem direito a uma limitação razoável de duração e de intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.

Art. 8º - A experimentação animal que implique sofrimento físico ou psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer que seja a forma de experimentação. As técnicas de substituição devem de ser utilizadas e desenvolvidas.

Art. 9º - Quando o animal é criado para alimentação, ele deve de ser alimentado, alojado, transportado e morto sem que disso resulte para ele nem ansiedade nem dor.

Art. 10º - Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem. As exibições de animais e os espectáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal. Art. 11º - Todo o ato que implique a morte de um animal sem necessidade é um biocídio, isto é um crime contra a vida.

Art. 12º - Todo o ato que implique a morte de um grande número de animais selvagens é um genocídio, isto é, um crime contra a espécie. A poluição e a destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio.

Art. 13º - O animal morto deve de ser tratado com respeito. As cenas de violência de que os animais são vítimas devem de ser interditas no cinema e na televisão, salvo se elas tiverem por fim demonstrar um atentado aos direitos do animal.

Art. 14º - Os organismos de protecção e de salvaguarda dos animais devem estar apresentados a nível governamental. Os direitos do animal devem ser defendidos pela lei como os direitos do homem.

 (*) A Declaração Universal dos Direitos dos Animais foi proclamada pela UNESCO em sessão realizada em Bruxelas - Bélgica, em 27/Janeiro/1978

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http://www.homemsonhador.com/DecretoAnimal.html  

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Sexta-feira, 10 DE Abril DE 2009

A lata dos espanhóis!

Sabendo que o cão é português, reparem na notícia.....
http://www.elmundo.es/elmundo/2009/04/12/internacional/1239569960.html  

 

Un inquilino ibérico en la Casa Blanca
 

Obama acaricia a 'Bo' en presencia de su familia. | Reuters
La mascota del presidente de EEUU es autóctona de la Península Ibérica
Es de la misma familia que el perro de agua español, pero más grande
Originariamente, recibía el nombre de 'turco andaluz' y era perro de pastores
No suelta pelo y es perfecto para alérgicos, como la hija pequeña de Obama
Daniel G. Lifona |
Actualizado domingo 12/04/2009 22:59 horas
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El presidente de Estados Unidos, Barack Obama, compartirá desde ahora su residencia oficial con un inquilino de raza ibérica. 'Bo', la nueva mascota de las hijas del mandatario, es un perro de agua portugués, autóctono de la Península Ibérica y emparentado con el perro de agua español.

 

"El perro de agua portugués y el español son primos hermanos, proceden del mismo tronco y originariamente recibían el nombre de 'turco andaluz', porque son originarios de Turquía y entraron en la península por Andalucía, con los comerciantes árabes de ganado", asegura Simón García, responsable de la página web perrodeagua.com.
De hecho, García está convencido de que si los Obama conocieran las diferencias entre el perro de agua portugués y el español "habrían elegido el español" como mascota. "El perro de agua español es 10 centímetros más pequeño que el portugués, que en el caso de los machos llega hasta los 57 centímetros de altura a la cruz y lo considero un perro grande", explica García. "El perro de agua español tiene un tamaño medio que lo hace más manejable y apropiado como mascota", añade.

 
'Bo', la mascota de los Obama. | AP
La familia Obama ha elegido un perro de agua portugués porque, al igual que el español, no suelta pelo y es perfecto para personas alérgicas, como Malia, la hija mayor del presidente. "Tiene un pelo de textura lanosa que si está perfectamente desparatizado y limpio es el más adecuado para convivir con personas alérgicas", confirma García.
Pero además de ser hipoalergénico, el perro de agua portugués tiene otras cualidades que le han hecho ser el elegido por los Obama. Según Simón García, "es un tipo de perro muy sociable, alegre, cariñoso, inteligente, fácil de educar e ideal para perro de compañía".
La prueba de que "no es un perro tozudo y que aprende a la primera" es que el perro de agua, tanto el portugués como el español, es muy utilizado por cuerpos de bomberos y de policía para la búsqueda de víctimas de terremotos, para la detección de droga e incluso para rastrear rastos de sangre.
A pesar de ser una raza vinculada históricamente a la transhumancia y el pastoreo, es un perro polifacético y capaz de desempeñar diversas tareas. Los marineros portugueses lo han utilizado para recoger objetos del fondo del mar y también como perro guardián. "El perro de agua portugués es más serio que el español por haberse dedicado a la guarda de las embarcaciones", señala García.
El perro de agua español se ha convertido actualmente en la estrella de las razas caninas autóctonas de España en número de inscripciones, por lo que está desplazando a otras muchas razas. Sin embargo, su pariente portugués está más extendido fuera de España porque fue registrado en los libros caninos de Portugal mucho antes que en España.
En Estados Unidos existen numerosas sociedades de perros de agua portugueses y el senador demócrata Edward Kennedy es un gran enamorado de esta raza. Él fue quien regaló 'Bo', de seis meses, a la familia Obama.

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Sábado, 10 DE Janeiro DE 2009

Utopia!

animais_casaeselva.JPG

 

Sem defesa, sem voz e sem protesto os animais vão sumindo, um a um, abatidos, baleados, encurralados em becos sem saída, banidos até aos limites dos campos habitáveis!

 

Antes que tudo se perca é necessário acordar do pesadelo para que possamos continuar sonhando!

 

Trabalhar com o inconsciente, compreender a verdade profunda dos instintos da alma, perceber a presença do divino nos olhos de um animal.

Essa talvez seja a última utopia pela qual possamos dedicar uma vida de estudo e de trabalho!

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Sociólogo Roberto Gambini

13/07/2008

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Quinta-feira, 10 DE Janeiro DE 2008

Cassado o direito de dizer "Amo os Animais"

- Quem alimenta bem o seu cachorro, mas come bife de uma vaca

- Quem afaga o seu gatinho, mas veste sapatos feitos com couros que foram de um boi

- Quem mima sua tartaruga, mas rouba o leite dos carneiros

- Quem cuida da temperatura do aquário, mas come pratos com peixe ou rouba os ovos das aves

- Quem protege do sol a gaiola do seu pássaro, mas vai a um circo que explora animais

*Está proibido de dizer Amo os Animais.*

 

- Quem deixa que seu cachorro cruze para produzir mais filhotes porque acha que é bom

- Quem prende em gaiola o pássaro que teria o horizonte como limite

- Quem monta no lombo de um cavalo forçando-o a obedecer

- Quem confina em paredes de vidro o peixe que nadaria solto

- Quem compra animais de raça

- Quem usa produtos de origem animal

- Quem usa produtos testados em animais

- Quem apóia o uso de animais na ciência

- Quem apóia rodeios, touradas, rinhas, zoológicos, circos

*Não pode dizer Amo os Animais*

 

Pode dizer:

tenho posses, tenho propriedades, tenho coisas, objetos e cuido desses objetos para que sigam me conferindo prestígio, para que me valorizem porque sozinho valho muito pouco.

Pode dizer: me beneficio dos animais e para isso quero que sofram o menos possível

Pode dizer: lucro com animais que comercializo, exploro, escravizo,

*Mas não pode dizer Amo os Animais.*

 

Mas, se por inconsciente, teve essas práticas até hoje e, ao ler esse texto se dá conta dos seus equívocos, está em tempo de tomar consciência, de atenuar suas ofensas, libertando seus animais, divulgando essa outra forma de dividir o planeta com eles e, enfim, retomando o direito de dizer

*Amo os Animais.*

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10/06/2007

Maria de Nazareth Agra Hassen

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Quarta-feira, 03 DE Janeiro DE 2007

Direitos dos animais

(abraço de tigre)
homem_abracotigre.jpg(Esta Declaração foi proclamada pela Unesco-Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, em 27/01/1978, e subscrita por quase todos os países do mundo, inclusive o Brasil).

Pena que os homens não cumpram o que foi escrito e assinado! Têm a memória curta!
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24/05/2005
Laura B. Martins

Artigo 1º
Todos os animais nascem iguais diante da vida e têm o mesmo direito de existência.
Artigo 2º
a) Cada animal tem o direito ao respeito;
b) O homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de exterminar os outros animais ou explorá-los, violando esse direito.
Ele tem o dever de colocar a sua consciência a serviço dos outros animais;
c) Cada animal tem o direito à consideração, à cura e à protecção do homem.
Artigo 3º
a)Nenhum animal será submetido a maltrato e actos cruéis;
b) Se a morte de um animal é necessária, deve ser instantânea, sem dor nem angústia.
Artigo 4º
a) Cada animal que pertence a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu ambiente natural terrestre, aéreo e aquático e tem o direito de reproduzir-se;
b) A privação de liberdade, ainda que para fins educativos, é contrária a esse direito.
Artigo 5º
a) Cada animal pertencente a uma espécie, que vive habitualmente no ambiente do homem, tem o direito de viver e crescer segundo o ritmo e as condições de vida e de liberdade que são próprias de sua espécie;
b) Toda modificação imposta pelo homem para fins mercantis é contrária a esse direito.
Artigo 6º
a) Cada animal que o homem escolher para companheiro tem o direito a uma duração de vida conforme sua natural longevidade;
b) O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.
Artigo 7º
Cada animal que trabalha tem o direito a uma razoável limitação do tempo e intensidade do trabalho, a uma alimentação adequada e ao repouso.
Artigo 8º
a) A experiência animal, que implica em sofrimento físico, é incompatível com os direitos do animal, quer seja uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer outra;
b) As técnicas substitutivas devem ser utilizadas e desenvolvidas.
Artigo 9º
No caso do animal ser criado para servir de alimentação, deve ele ser nutrido, alojado, transportado e morto sem que para ele resulte ansiedade ou dor.
Artigo 10º
Nenhum animal deve ser usado para divertimento do homem.
A exibição de animais e os espectáculos que utilizam animais são incompatíveis com a dignidade do animal.
Artigo 11º
O ato que leva à morte de um animal sem necessidade é um biocídio, ou seja, um delito contra a vida.
Artigo 12º
a) Cada ato que leva à morte um grande número de animais selvagens é um genocídio, ou seja, um delito contra a espécie;
b) O aniquilamento e a destruição do meio ambiente natural levam ao genocídio.
Artigo 13º
a) O animal morto deve ser tratado com respeito;
b) As cenas de violência de que os animais são vítimas devem ser proibidas no cinema e na televisão, a menos que tenham por fim mostrar um atentado aos direitos do animal.
Artigo 14º
a) As associações de protecção e salvaguarda dos animais devem ser representadas a nível de governo;
b) Os direitos do animal devem ser defendidos por leis, como os direitos do homem.
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(Esta Declaração foi proclamada pela Unesco-Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, em 27/01/1978, e subscrita por quase todos os países do mundo, inclusive o Brasil).

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Terça-feira, 04 DE Janeiro DE 2005

Circos c/animais

Animal_associacao.jpg Seja da espécie que não visita circos com animais.
Seja da espécie que ajuda a ANIMAL a acabar com o uso de animais em circos.
Junte-se a nós nesta acção!
A ANIMAL acredita que todos os animais – com especial destaque para os animais selvagens – não pertencem aos circos.
Acredita que as características biológicas dos animais são absolutamente incompatíveis com a sua manutenção em jaulas exíguas, enferrujadas, sem higiene, onde são mantidos durante todo o tempo entre as actuações e os treinos, com alimentação e abeberamento insuficientes e irregulares.
Acredita que, além do mal que é manter animais neste ou em qualquer outro tipo de cativeiro, é ainda menos aceitável treiná-los através da força do chicote ou da paulada, do uso do aguilhão eléctrico ou da electrocussão para que, por exemplo, ursos andem de bicicleta, babuínos montem póneis, tigres ou leões saltem por entre arcos em chamas ou elefantes se sustentem em duas ou numa só pata.
Acredita que esta crueldade é um absurdo e que o circo ideal não tem nenhum animal.
E, por fim, a ANIMAL acredita que o uso de animais em circos deve acabar.
Se também acredita nisto, não visite circos com animais.
Mas não se fique por aí.
Junte-se a esta acção de protesto e ajude a ANIMAL a defender o fim da manutenção e uso de animais em circos.
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Animais no Circo: Acabar com o Sofrimento deles seria um Espectáculo, em www.Animal.org.pt  Seja parte da Mudança. Junte-se à ANIMAL!
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Torne-se sócia/o da ANIMAL e apoie a organização na defesa dos direitos dos animais. Inscreva-se através de socios@animal.org.pt.  
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Junte-se ao Grupo de Activismo da ANIMAL. Inscreva-se enviando um e-mail em branco para activismo_animal-subscribe@yahoogroups.com.  
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Para mais informações, por favor contacte a ANIMAL através do e-mail info@animal.org.pt  ou visite o site www.animal.org.pt.
Se não quiser receber mais a Newsletter da ANIMAL, por favor envie um e-mail com a inscrição "Sair" para info@animal.org.pt.

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Quinta-feira, 15 DE Janeiro DE 2004

ANIMAIS DESPREZADOS

(não coloquei imagens... 

são demasiado conhecidas por essas ruas)

 


Quero que Deus me ilumine nesta hora de aflição.

Quero que Deus determine novas regras, estas não.

Não servem os fins em vista se a «humanidade» (?), perdida,

ainda quer que eu desista; viva, de tudo, esquecida.

 

Eu vi na rua, perdido, um cão, tão magrinho e só;

desfigurado, aturdido, patinhas tortas, um dó.

Foi, talvez, atropelado tempos atrás. Tinha um olho

saliente, destacado; e muito inchado o sobrolho.

Falhas do pelo, rasinho, negro, sujo; e, também,

muitas carraças e pulgas. Dos «seres humanos» (...) Desdém!

 

Fico doente, enojada, ao ouvir a tacanhez

da resposta que me é dada ano a ano, mês a mês,

por quem possui competências pra solucionar os casos

mais prementes; e, urgências que não devem ter atrasos:

- Dê-me o nome, o telefone, para a participação;

local exacto e, conforme o trabalho, lá irão

os serviços respectivos.

Como se animais ficassem,

(sem estar mortos), inactivos

na rua, até que os buscassem!!!!!!!

 

Pode não haver ninguém, para votar entre mil,

uma Lei que obrigue alguém  a activar um canil?

Neste país de doutores vomitam-se Leis. Papéis

para que os não cumpridores fiquem a salvo, infiéis.

 

Desça do seu automóvel, presidente, vereador,

e ande nas ruas!... Imóvel ficará, perante o horror.

Saibam porque não dormi, me adoece a insensatez.

Animais abandonados... em casa, já tenho 3.

 

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24/06/2003

Laura B. Martins
Soc. Port. Autores n.º 20958

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Funcionamento do blog:

Clique sobre cada TAG e verá todos os arquivos correspondentes ao tema respectivo.

*Quentes e bons

*Mais badalados